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Arquivo Diário: 02/12/2017

Ajinomoto utiliza conhecimento em aminoácidos para desenvolver produtos farmacêuticos

Pergunta rápida. Quem inventou a lâmpada?

Se você respondeu “Thomas Alva Edison”, você está absolutamente… errado. Mas não fique triste. Muitas pessoas erram essa.

A verdade é que a lâmpada foi inventada décadas antes de Edison patentear sua versão em 1879. Quase 40 anos antes, em 1840, um cientista britânico chamado Warren de la Rue desenvolveu uma lâmpada eficiente. O problema era que o filamento era feito de platina, material muito caro para a época. Então, o público em geral não pôde utilizar sua valiosa invenção. E de la Rue não estava sozinho: pelo menos seis outros inventores receberam o crédito pelo desenvolvimento de lâmpadas antes de Edison. Mas todas essas invenções foram ineficientes. Algumas eram muito caras, outras exigiam muita energia e outras queimavam muito rápido.

Então, o que Edison fez? Ele aperfeiçoou a lâmpada, criando a primeira lâmpada suficientemente barata, confiável e capaz de ser produzida em massa, tornando-a prática para o uso difundido. Edison pode não ter inventado a lâmpada, mas ele a trouxe para nossas vidas.

 

A mesma coisa aconteceu com Jonas Salk, reconhecidamente creditado por inventar a vacina contra a pólio em 1955. Na verdade, as vacinas contra a pólio foram desenvolvidas e testadas em pessoas já em 1935. Entretanto, utilizá-las era muito perigoso. Jonas Salk não inventou a vacina contra a pólio, mas, ao torná-la segura, ele a tornou prática para o uso difundido.

 

Não há dúvida de que as grandes descobertas científicas mudaram a vida do ser humano para melhor. Mas, se uma descoberta revolucionária não puder ser realmente utilizada no mundo, para que serve? E se a penicilina pudesse ser produzida somente em pequenas quantidades? E se o computador fosse tão caro de produzir que seria utilizado apenas pelos super-ricos? E se voar de avião não fosse seguro, mas algo destinado apenas aos mais ousados? Para melhorar o mundo, grandes descobertas precisam ser práticas e disponíveis para todos.

Dessa forma, em 2012, a Ajinomoto Co., Inc. (“Ajinomoto Co.”) encontrou uma oportunidade de fazer a diferença. Uma chance de disponibilizar uma das descobertas mais importantes da modernidade para o mundo inteiro.

Um Prêmio Nobel para uma nobre descoberta

O Prêmio Nobel de 2012 de Fisiologia ou Medicina foi concedido a John B. Gurdon e Shinya Yamanaka “pela descoberta de que células maduras podem ser reprogramadas para se tornarem pluripotenciais”.

Assim como a maioria dos prêmios Nobel para ciência, isso parece bastante acadêmico. Mas, na verdade, não é tão difícil de entender.

Assim como todos os animais, os seres humanos iniciam a vida como uma única célula: uma célula-ovo fertilizada, chamada zigoto. Essa célula se divide em duas, que se dividem em quatro e assim por diante, até que haja mais de um trilhão de células. Cada tipo de célula possui uma função diferente: as sanguíneas são diferentes das epidérmicas e neurônios são diferentes de células cardíacas. Assim, essa primeira célula, a que começou tudo, tem o potencial de se transformar em qualquer tipo no corpo humano. Em outras palavras, ela é pluripotente.

 

O valor potencial de criar diferentes tipos de células tem provocado pesquisadores por anos. Em 1868, o biólogo alemão Ernst Haeckel utilizou o termo célula-tronco para descrever o ovo fertilizado com o potencial de diferenciar-se em qualquer tipo de célula do corpo1. Desde então, os cientistas têm sonhado com um futuro em que elas possam ser utilizadas para melhorar a saúde humana. Teoricamente, utilizando células pluripotentes, uma pessoa com um órgão defeituoso deveria poder simplesmente desenvolver um novo e, como as células utilizadas para desenvolver o órgão são geneticamente idênticas, o corpo não o rejeitaria. Essa área da ciência é tão avançada que parece ficção científica.

Porém, sempre existe um grande desafio para a pesquisa de células-tronco: encontrar tais células. Em um determinado estágio inicial de desenvolvimento, um embrião é quase inteiramente formado por células-tronco, mas a utilização de células embrionárias para pesquisa é, há muito tempo, tema de um debate ético bastante acalorado. Células-tronco também podem ser encontradas no cordão umbilical após o nascimento de um bebê, mas nem todo mundo que tem acesso às instalações médicas pode coletar e armazená-las adequadamente. Células-tronco também estão presentes no corpo humano, mas em quantidades muito pequenas e, quando são removidas, não se dividem muito bem.

Fatores como esses limitaram a capacidade de a comunidade científica pesquisar todo o potencial de células pluripotentes. Mas essa situação mudou consideravelmente há dez anos. Isso porque, em 2006, Shinya Yamanaka conseguiu transformar células de rato adultas em células pluripotentes, que ele chamou de células-tronco pluripotentes induzidas(ou células iPS) e fez o mesmo com células humanas um ano depois.

Essa incrível revolução significa que, em teoria, não seria mais necessário coletar células-tronco de embriões ou tentar encontrá-las no corpo humano. Ao invés disso, poderíamos simplesmente criar células iPS.

Como a Ajinomoto Co. se enquadra nesse tema

As pessoas normalmente pensam na Ajinomoto Co. como uma empresa alimentícia. E, obviamente, elas estão certas. Mas, a maioria das pessoas não imagina o volume de pesquisas científicas que a empresa realiza, especialmente na área de aminoácidos.

Para que células iPS transformem-se em outros tipos de células, elas precisam se multiplicar. E, para se multiplicarem, elas precisam estar no ambiente correto, como uma semente precisa do solo para se desenvolver. O ambiente apropriado para o cultivo de células é chamado de meio de cultura, que são coquetéis de aminoácidos, vitaminas, glicose, lipídeos, fatores de crescimento e pequenas quantidades de minerais essenciais para ajuda-las a se desenvolverem.

Em 2010, dois anos antes de ser agraciado com o Prêmio Nobel pelo seu trabalho, Shinya Yamanaka fundou uma organização chamada CiRA, sigla em inglês para Centro de Pesquisa e Aplicação de Células iPS, com a missão de utilizar células iPS para novas terapias médicas2. E, enquanto líder mundial em pesquisa e produção de aminoácidos, a Ajinomoto Co. foi uma escolha natural para um projeto colaborativo de desenvolvimento de um meio cultural ideal para a pesquisa de células iPS do CiRA.

A Ajinomoto Co. tem utilizado seu conhecimento em aminoácidos para desenvolver produtos farmacêuticos há mais de 60 anos. Em 1956, ela se tornou a primeira empresa do mundo a produzir cristais de aminoácidos para infusões, produtos de nutrição enteral e ingredientes farmacêuticos. Mais tarde, a empresa desenvolveu uma série de produtos dietéticos elementares e outros produtos farmacêuticos. Assim, a Ajinomoto Co. foi um encaixe natural para desenvolver o meio de cultura para o CiRA.

Vantagens do Grupo Ajinomoto para desenvolvimento de meio de cultura para células iPS

  • Tecnologias de produção de ingredientes

Como principal fornecedor mundial de aminoácidos de alta qualidade, que são utilizados principalmente para produtos farmacêuticos, a Ajinomoto Co. pode fornecer aminoácidos livres de componentes derivados de animais e com total rastreabilidade.

  • Composição e criação de fórmulas

Com nossa tradição de pesquisa em nutrição e metabolismo com aminoácidos, a Ajinomoto Co. possui as tecnologias e o “know-how” para determinar rapidamente a composição ideal de dezenas de componentes que englobam um meio de cultura.

  • Tecnologias de análise

As tecnologias de análise da Ajinomoto Co. para aminoácidos e rastreio de ingredientes são altamente sensíveis e precisas. Isso nos permite formular um meio de cultura de alto desempenho com controle de qualidade exigente.

StemFit®: a solução perfeita para a pesquisa de células-tronco

Convencionalmente, as células iPS foram cultivadas em um meio de cultura que incluiu células de rato e outros componentes derivados de animais e seres humanos6.

O StemFit® é altamente seguro porque o risco de contaminação biológica acidental é minimizado6. Para confirmar essa questão, a Ajinomoto Co. consultou a Agência de Dispositivos Farmacêuticos e Médicos (Pharmaceutical and Medical Devices Agency, PMDA) do Governo do Japão, que, após um intenso processo de análise, determinou que o StemFit® não contém qualquer componente derivado de animais ou seres humanos6.

Além disso, o StemFit® é um meio de cultura de alto desempenho e qualidade. As células se proliferam no meio de cultura StemFit® a uma alta taxa de crescimento. Isso torna a pesquisa não só mais eficiente, mas também mais econômica6.

Avançando

Então, qual o próximo passo para a pesquisa de células iPS? As possibilidades são quase infinitas. Já no ano 2000, as orientações dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA determinavam que “… a pesquisa envolvendo células pluripotentes de seres humanos… promete novos tratamentos e possíveis curas para muitas doenças e lesões incapacitantes, incluindo doença de Parkinson, diabetes, cardiopatia, esclerose múltipla, queimaduras e lesões na medula espinhal”.3

Tão animadora quanto a medicina regenerativa é a área da descoberta de drogas. As células iPS podem ajudar os pesquisadores a descobrirem novos tratamentos mais rápido do que antes, com alguns dos trabalhos mais inovadores sendo conduzidos no CiRA. O professor Junya Toguchida elucidou o mecanismo da FOP (fibrodisplasia ossificante progressiva), uma doença debilitadora em que o osso cresce no tecido muscular e em qualquer outro lugar onde não deveria, e encontrou um medicamento candidato para tratá-la. A FOP é muito rara: estima-se que existam apenas 80 pacientes aproximadamente com essa doença no Japão, mas, devido ao uso de células iPS no desenvolvimento do medicamento, agora eles têm um motivo para ter esperança4.

Outra iniciativa animadora do CiRA é o projeto chamado Estoque de Células iPS para Medicina Regenerativa. Esse projeto tem como objetivo gerar e armazenar um inventário de células iPS com uma alta probabilidade de serem aceitas pelo corpo dos pacientes que precisam. Já que os maiores obstáculos para a medicina regenerativa que utiliza células iPS eram o custo e o tempo necessários para produzir células iPS a partir de células somáticas, espera-se que a disponibilização desse estoque para instituições de pesquisa e hospitais de todo o mundo cause um grande impacto positivo5. E, é claro, a utilização do meio de cultura StemFit®, da Ajinomoto Co., é parte do protocolo padrão do CiRA.

A Ajinomoto Co. provavelmente nunca receberá um Prêmio Nobel. Mas estamos orgulhosos e honrados de podermos ajudar a levar os benefícios de uma descoberta vencedora desse reconhecimento aos pesquisadores do mundo. Esperamos, sinceramente, que possamos continuar a contribuir para uma nova Era da saúde e medicina no mundo.

BASF apresenta novo catalisador de ácido sulfúrico

A BASF apresentou recentemente o novo catalisador de ácido sulfúrico O4-115 Quattro para o mercado global. No Brasil, ele foi apresentado no COBRAS (X Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico), evento realizado dia 24 de outubro que reúne todos os fabricantes de ácido sulfúrico da América Latina. Na ocasião, a empresa mostrou ao mercado o novo produto, sinalizando que ele já está disponível para o Brasil.

O novo catalisador, à base de césio, é único devido à sua forma geométrica – uma combinação de quatro furos – resultando em uma área de superfície catalítica 30 por cento maior que os catalisadores convencionais de ácido sulfúrico. Para os produtores de ácido sulfúrico, isto significa maior conversão no leito catalisador, redução das emissões de SO2 e melhor performance em fábricas que possuem volumes limitados de catalisadores.

Além disso, o O4-115 Quattro apresenta propriedades físicas e mecânicas aprimoradas. Devido à melhor dureza do catalisador, a perda na peneiração é menor, o que oferece estabilidade a longo prazo e uma operação econômica.

Uma fábrica teste, operada pela Domo Caproleuna GmbH, na Alemanha, está usando o novo catalisador de ácido sulfúrico O4-115 Quattro desde 2016. Com o novo catalisador, a fábrica constatou, ao mesmo tempo, um aumento da conversão de SO2 e um aumento de capacidade. Ulf Müller, gerente da fábrica da Domo Caproleuna, está satisfeito com o desempenho do catalisador Quattro da BASF: “O catalisador certo é um fator essencial para a operação exitosa de uma fábrica de produção de ácido sulfúrico. Desde que passamos a utilizar o catalisador O4-115 Quattro, conseguimos operar nossa fábrica de uma maneira muito mais eficiente”.

A BASF é um dos principais fabricantes de catalisadores de ácido sulfúrico em todo o mundo, aproveitando sua própria expertise na produção de ácido sulfúrico. A empresa opera quatro fábricas de ácido sulfúrico em sua sede em Ludwigshafen, na Alemanha, onde são empregadas as tecnologias mais recentes.

“Para o novo desenvolvimento de catalisadores, a produção interna de ácido sulfúrico é uma grande vantagem, pois conseguimos levantar informações importantes sobre o desempenho e a estabilidade a longo prazo dos catalisadores e nossos clientes são aqueles quem se beneficiam diretamente de tais achados”, comentou Detlef Ruff, vice-presidente sênior da divisão de Catalisadores da BASF .

“Também estamos investindo continuamente na pesquisa de catalisadores de ácido sulfúrico com o intuito de ajudar nossos clientes a terem ainda mais sucesso. Em 2016, inauguramos uma nova instalação de teste para catalisadores, sendo que o catalisador de ácido sulfúrico O4-115 Quattro é o primeiro de muitos novos desenvolvimentos que surgirão a partir desta iniciativa”.

Sobre a divisão de Catalisadores da BASF

A divisão de Catalisadores da BASF é a fornecedora líder mundial de catalisadores ambientais e de processo. O grupo oferece expertise excepcional no desenvolvimento de tecnologias que protegem o ar que respiramos, produz os combustíveis que alimentam o mundo e garante a produção eficiente de uma grande variedade de químicos, plásticos e outros produtos, inclusive materiais avançados de bateria. Aproveitando a nossa liderança na indústria nas plataformas R&D, a paixão pela inovação e conhecimento profundo de metais preciosos e de base, a divisão de Catalisadores da BASF desenvolve soluções de catalisadores e adsorventes únicas que impulsionam o sucesso do cliente. Para mais informações sobre a divisão de Catalisadores da BASF visite  www.catalysts.basf.com.

Ingersoll Rand® se une à comunidade internacional na COP 23

A Ingersoll Rand® (NYSE: IR), líder mundial na criação de ambientes confortáveis, sustentáveis e eficientes, juntou-se a representantes de centenas de países na 23º Sessão da Conferência das Partes (COP 23) à Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC – sigla em inglês), de 6 a 17 de novembro, na cidade de Bonn (Alemanha), para apoiar ações continuadas que abordem as mudanças climáticas.

“Estamos contentes de participar das discussões sobre a necessidade de ações de longo prazo sobre mudanças climáticas, que beneficiam os nossos clientes e o meio ambiente”, disse Paul Camuti, vice-presidente sênior de Inovação e Diretor de tecnologia da Ingersoll Rand. “Nós acreditamos que práticas empresariais sustentáveis melhoram o nosso impacto ambiental globalmente e geram resultados comerciais. Nós criamos uma variedade de soluções inovadoras que oferecem opções para que os nossos clientes possam determinar quando e como eles mesmos poderão alcançar os objetivos climáticos”.

A COP 23 convoca países e diversas organizações do setor privado para compartilhar as melhores práticas para atingir as metas nacionais de redução de gases de efeito estufa (GEE).

A Ingersoll Rand participou neste ano, como nos anos anteriores, para garantir que os representantes de cada país tenham acesso às informações mais recentes sobre as próximas gerações de tecnologias e as soluções que podem ajudá-los a alcançar seus objetivos de redução de GEE.

A Ingersoll Rand assumiu um Compromisso Climático para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de seus produtos e operações até 2030. O Compromisso Climático da Ingersoll Rand prometeu:

  • Redução de 50% na pegada de efeito estufa nos fluidos refrigerantes dos produtos até 2020 e inclusão de alternativas com menor potencial de aquecimento global (GWP) no portfólio até 2030;
  • Investimento de US$500 milhões em pesquisas e desenvolvimento de produtos até 2020 para financiar a redução das emissões de gases de efeito estufa a longo prazo;
  • Redução de 35% na emissão de gases de efeito estufa nos escritórios, instalações de fabricação e frota da empresa até 2020.

Como parte do esforço do grupo para reduzir as emissões, a Ingersoll Rand avaliou suas próprias operações e instalações e comprometeu-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas unidades ao redor do mundo. Exemplos de esforços da empresa incluem troca de iluminação, redução de emissões de dióxido de carbono (CO2), redução de resíduos e conservação de água.

 Até o momento, o Compromisso com o Clima da empresa já ajudou a evitar a emissão de aproximadamente 6,7 milhões de toneladas métricas de CO2 em todo o mundo, o equivalente às emissões de CO2 de energia utilizada em mais de 700 mil casas durante um ano. Até 2030, a empresa espera reduzir a sua pegada de carbono em 50 milhões de toneladas métricas.

Confira outros detalhes sobre o Compromisso Climático da Ingersoll Rand no site https://company.ingersollrand.com/.

Abbott apresenta LacLev®, primeira lactase mastigável no Brasil para intolerância à lactose

Para melhorar o conforto das pessoas intolerantes à lactose ao ingerir produtos lácteos, a Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, apresenta o LacLev®, a primeira lactase em comprimidos mastigáveis do mercado brasileiro1. A intolerância à lactose é mais comum do que se imagina: sua prevalência no Brasil é de cerca de 57%2. Vômitos, náusea, gases e diarreia estão entre os principais sintomas.

Recomendado para  uso adulto e  pediátrico, LacLev® não possui glúten e nem contém adição de açúcar.  É pronto para ingestão e deve ser administrado imediatamente antes do consumo de leite e derivados de produtos lácteos. LacLev®  é uma enzima lactase, enzima necessária para quebrar a lactose em açúcares menores (glicose e galactose) para serem absorvidos pelo organismo.

“Esse produto, que pode ser engolido ou mastigado, oferece maior comodidade às pessoas intolerantes à lactose em vários momentos do dia a dia”, afirma Riva Dimitrov, Diretora Médica do negócio Farmacêutico da Abbott.

Diminuir a ingestão de produtos lácteos pode causar redução na absorção de cálcio, o que teoricamente poderia predispor à osteoporose e a outros problemas ósseos3. “LacLev® ajuda as pessoas intolerantes à lactose a consumir produtos lácteos, diminuindo suas restrições alimentares o que, em última análise, melhora sua qualidade de vida”, completa Riva.    

A caixa do produto vem com 30 comprimidos sabor baunilha e pode ser encontrada nas principais farmácias e drogarias do Brasil.

Sobre a intolerância à lactose

A lactose é o principal açúcar encontrado no leite de mamíferos e outros produtos lácteos. E a intolerância a ela acontece quando o corpo não produz ou produz de forma insuficiente a lactase, a enzima responsável por digerir a lactose, ou seja, transformá-la em glicose ou galactose, que são açúcares mais fáceis de serem absorvidos pelo organismo. Quem não tem ou tem pouca lactase apresenta os sintomas em maior ou menor intensidade, dependendo do quanto consumir leite ou produtos lácteos.  E os sintomas tendem a surgir logo depois da ingestão, impondo a muitas pessoas uma alimentação mais restrita.

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