sábado , 27 abril 2024
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FGV IBRE: Índice de Confiança Empresarial sugere aceleração da atividade econômica no terceiro trimestre

Índice de Confiança Empresarial sugere aceleração da atividade econômica no terceiro trimestre

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Clima Econômico da América Latina melhora e se aproxima da zona favorável

Além da evolução do clima econômico na região, a Sondagem da América Latina traz neste trimestre três enquetes especiais sobre fatores que vêm influenciando as perspectivas da região. A primeira se refere ao abastecimento de insumos e matérias primas, no qual o Brasil se destaca como o país que mais tem sido afetado pelo problema. A segunda ao tempo de regularização do abastecimento. Em quase todos os países, os especialistas acham que a questão será resolvida até o 1º semestre de 2022. A terceira enquete se refere ao tempo de duração da alta de preços das commodities. Nesse caso, domina a percepção que só teremos mais um ano de preços elevados.

Entre o 2º e o 3º trimestre de 2021, o Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina da Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou pelo quinto trimestre, alcançando 99,7 pontos,  o melhor resultado desde o 1º trimestre de 2018 (101,5 pontos) e se aproximando da zona de neutralidade dos 100 pontos.

O ICE é a média geométrica entre o Indicador da Situação Atual (ISA) e o Indicador de Expectativas (IE). O ISA subiu 30,9 pontos, ao passar 28,2 para 59,1 pontos, mas continua em nível historicamente baixo. O IE recuou 5,4 pontos para 150,6 pontos, e permanece em patamar otimista. O fraco desempenho do ICE vem sendo influenciado mais pela dificuldade de recuperação da situação atual desde o 3º trimestre de 2012, já que nas expectativas, as perspectivas vêm se mantendo em zona favorável desde o 3º trimestre de 2016, à exceção do 2º trimestre de 2020.
Os especialistas  estão otimistas com as perspectivas econômicas da região no segundo semestre, mas seguem na linha de avaliações desfavoráveis em relação à situação atual que marcaram os nove últimos anos.

É possível supor que o pequeno recuo no IE esteja associado com incertezas sobre os efeitos das novas cepas da Covid. Ao mesmo tempo a melhora no ISA, embora ainda insuficiente para a região entrar na zona favorável pode ser explicada pelo cenário internacional mais favorável e o avanço da imunização da população na região, ainda que irregular.

Na Tabela 1 do Press Release, os países estão ordenados pela maior variação em número de pontos do Clima Econômico entre o 2º e o 3º trimestre de 2021. Todos os países registraram melhora no ICE, sendo que o Brasil lidera a lista da maior variação do ICE, com 34,3 pontos. Essa melhora foi puxada pelo aumento no ISA em 51,6 pontos, já que o IE recuou 5,5 pontos. O maior ICE é o do Paraguai, seguido do Brasil, Chile, Peru e Colômbia (Gráfico 3 do Press Release), todos na zona favorável do índice. Os outros países têm indicadores abaixo de 100 e o menor é da Argentina, de 60,3 pontos.

Embora esteja na zona desfavorável do ICE, o Equador registrou a segunda maior variação positiva no ICE puxado pela melhora de 20,0 pontos no ISA e de 33,6 pontos no IE, possivelmente influenciada pela eleição de um novo presidente no país.

Apesar do avanço de todos os países na avaliação da situação atual, todos permanecem na zona desfavorável. O Brasil é o primeiro colocado na lista das maiores variações positivas do ISA, com 51,6 pontos, seguidos por Chile e  Peru com variações acima de 40 pontos. O maior ISA foi do Paraguai (90,0 pontos) e o menor do Uruguai, com 11,1 pontos (Gráfico 4 do Press Release).

Em relação às expectativas, variações positivas foram observadas no Paraguai (41,7 pontos), seguido do Equador, Uruguai e Argentina. A Bolívia permaneceu com o mesmo indicador. Nos demais países, houve recuo do IE, com a maior queda sendo registrada no Chile, país que apresentou a maior divergência entre os resultados de ISA e IE, com avanço de 45,8 pontos na situação atual e piora de 44,5 pontos nas expectativas.

Todos os países estão na zona favorável das expectativas, exceto a Bolívia que está na fronteira (Gráfico 5 do Press Release). O maior IE é do Uruguai (188,9 pontos) seguido do Brasil (176,9 pontos).

Previsões para o crescimento do PIB para 2021
O Gráfico 6 do Press Releasecompara as previsões de crescimento do PIB para 2021 dos especialistas consultados no 2º e 3º trimestre. A previsão do crescimento do PIB só diminuiu para o Paraguai e Argentina, mas apenas 0,5 ponto percentual, e se mantém constante no Uruguai. O resultado é consistente com uma melhora na avaliação do ICE em todos os países.

No entanto, a previsão é para o ano de 2021 e o IE se refere ao que se espera nos próximos 6 meses. Nesse caso, chama atenção a piora nas expectativas no Peru, Chile, Brasil, Colômbia e México e a revisão para cima do crescimento do PIB. Destaca-se o Chile onde o recuo do IE foi de 44,5 pontos. Aumento no preço do cobre afeta positivamente o país e contribui para a elevação do PIB, onde a participação das exportações no PIB é cerca de 30%. Outros fatores, portanto, devem estar levando ao recuo da IE, como incertezas em relação aos resultados da nova Constituinte.

Como a oferta de insumos/matérias primas é avaliada na região.
Quesitos especiais incluídos na Sondagem no 3º trimestre abordaram um tema que tem sido alvo de intenso debate: o efeito da pandemia sobre a produção e distribuição dos insumos/matérias primas nas cadeias de produção.

O resultado da pesquisa mostra que cerca de 25% dos especialistas consideram que o problema de desabastecimento de insumos e/ou matérias primas é grave. O Brasil é o país com maior percentual nesse quesito (46,2%), seguido da Colômbia, com 29,4%. Ressalta-se que quanto maior, mais diversificado e internacionalizado o parque produtivo, maior a probabilidade de o desabastecimento estar presente. Nesse caso, o México deve se beneficiar da proximidade e das relações intrafirmas e intrassetoriais com os Estados Unidos.

Na região, o efeito do desabastecimento na economia foi considerado moderado ou leve por 57% dos especialistas. Essa opção de resposta alcança percentuais acima de 40% em todos os países, exceto Paraguai e Uruguai.

A Sondagem também perguntou aos especialistas em quanto tempo esperam que a situação se regularize (Tabela 3 do Press Release). Em média, 22,9% dos especialistas esperam que a situação esteja regularizada no o 1º semestre de 2022 e 32,9% no 4º trimestre de 2021. Os países mais otimistas em termos de regularização no 3º trimestre de 2021 são o Chile e o Uruguai.

Nos países com as maiores taxas de crescimento do PIB (Peru, Colômbia, México e Brasil), ocorre a maior incidência relativa de respostas de regularização no 4º trimestre de 2021. O caso do Chile, já comentado, supõe a regularização para o trimestre presente.

Em suma, até o 1º semestre de 2022, a situação do desabastecimento teria sido resolvida em quase todos os países. Chama atenção, porém, o percentual de respostas “não sei dizer” na Argentina e no Peru.

Enquete especial sobre o comércio exterior 
O aumento no preço das commodities é um fator importante para a melhora da renda nos países exportadores da região. Há comparações com o período de bonança para a região associado ao boom dos preços das commodities na primeira década do século XXI e que perdurou até os anos de 2011.

A Sondagem perguntou aos especialistas qual o tempo que esse ciclo de aumento de preços pode durar. Como mostra a Tabela 4 do Press Release predomina a expectativa de mais um ano de preços altos (58,5%) e, em segundo lugar, com percentual de 23%, até o final de 2021. Não seria então um “super ciclo de altos preços das commodities” como o ocorrido anteriormente. Em relação ao Brasil, 76,9% dos especialistas acham que dura mais um ano e percentuais acima de 50% também foram registrados na Colômbia e México.

Fonte: FGV

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IPC-S da segunda quadrissemana de agosto registrou decréscimo em Saúde e Cuidados Pessoais

IPC-S da segunda quadrissemana de agosto sobe 0,82%

O IPC-S da segunda quadrissemana de agosto de 2021 variou 0,82% e acumula alta de 9,07% nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (1,84% para 1,35%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 6,57% para 4,52%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,87% para 0,28%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,47%), Transportes (0,88% para 0,84%) e Vestuário (0,21% para 0,17%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: passagem aérea (6,75% para 1,54%), médico, dentista e outros (0,59% para 0,43%), automóvel usado (1,17% para 0,93%) e calçados infantis (-0,23% para -0,94%).

Em contrapartida, os grupos Alimentação (1,10% para 1,23%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,17%) apresentaram avanço em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale citar os itens: hortaliças e legumes (4,81% para 6,40%) e serviços bancários (0,12% para 0,21%).

O grupo Comunicação repetiu a taxa de variação de -0,15% registrada na última apuração. As principais influências partiram dos itens: serviços de streaming (1,83% para 2,10%), em sentido ascendente, e mensalidade para internet (-0,34% para -0,49%), em sentido descendente.

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