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Arquivos Mensais: dezembro 2017

Ingersoll Rand® se une à comunidade internacional na COP 23

A Ingersoll Rand® (NYSE: IR), líder mundial na criação de ambientes confortáveis, sustentáveis e eficientes, juntou-se a representantes de centenas de países na 23º Sessão da Conferência das Partes (COP 23) à Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC – sigla em inglês), de 6 a 17 de novembro, na cidade de Bonn (Alemanha), para apoiar ações continuadas que abordem as mudanças climáticas.

“Estamos contentes de participar das discussões sobre a necessidade de ações de longo prazo sobre mudanças climáticas, que beneficiam os nossos clientes e o meio ambiente”, disse Paul Camuti, vice-presidente sênior de Inovação e Diretor de tecnologia da Ingersoll Rand. “Nós acreditamos que práticas empresariais sustentáveis melhoram o nosso impacto ambiental globalmente e geram resultados comerciais. Nós criamos uma variedade de soluções inovadoras que oferecem opções para que os nossos clientes possam determinar quando e como eles mesmos poderão alcançar os objetivos climáticos”.

A COP 23 convoca países e diversas organizações do setor privado para compartilhar as melhores práticas para atingir as metas nacionais de redução de gases de efeito estufa (GEE).

A Ingersoll Rand participou neste ano, como nos anos anteriores, para garantir que os representantes de cada país tenham acesso às informações mais recentes sobre as próximas gerações de tecnologias e as soluções que podem ajudá-los a alcançar seus objetivos de redução de GEE.

A Ingersoll Rand assumiu um Compromisso Climático para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) de seus produtos e operações até 2030. O Compromisso Climático da Ingersoll Rand prometeu:

  • Redução de 50% na pegada de efeito estufa nos fluidos refrigerantes dos produtos até 2020 e inclusão de alternativas com menor potencial de aquecimento global (GWP) no portfólio até 2030;
  • Investimento de US$500 milhões em pesquisas e desenvolvimento de produtos até 2020 para financiar a redução das emissões de gases de efeito estufa a longo prazo;
  • Redução de 35% na emissão de gases de efeito estufa nos escritórios, instalações de fabricação e frota da empresa até 2020.

Como parte do esforço do grupo para reduzir as emissões, a Ingersoll Rand avaliou suas próprias operações e instalações e comprometeu-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas unidades ao redor do mundo. Exemplos de esforços da empresa incluem troca de iluminação, redução de emissões de dióxido de carbono (CO2), redução de resíduos e conservação de água.

 Até o momento, o Compromisso com o Clima da empresa já ajudou a evitar a emissão de aproximadamente 6,7 milhões de toneladas métricas de CO2 em todo o mundo, o equivalente às emissões de CO2 de energia utilizada em mais de 700 mil casas durante um ano. Até 2030, a empresa espera reduzir a sua pegada de carbono em 50 milhões de toneladas métricas.

Confira outros detalhes sobre o Compromisso Climático da Ingersoll Rand no site https://company.ingersollrand.com/.

Abbott apresenta LacLev®, primeira lactase mastigável no Brasil para intolerância à lactose

Para melhorar o conforto das pessoas intolerantes à lactose ao ingerir produtos lácteos, a Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, apresenta o LacLev®, a primeira lactase em comprimidos mastigáveis do mercado brasileiro1. A intolerância à lactose é mais comum do que se imagina: sua prevalência no Brasil é de cerca de 57%2. Vômitos, náusea, gases e diarreia estão entre os principais sintomas.

Recomendado para  uso adulto e  pediátrico, LacLev® não possui glúten e nem contém adição de açúcar.  É pronto para ingestão e deve ser administrado imediatamente antes do consumo de leite e derivados de produtos lácteos. LacLev®  é uma enzima lactase, enzima necessária para quebrar a lactose em açúcares menores (glicose e galactose) para serem absorvidos pelo organismo.

“Esse produto, que pode ser engolido ou mastigado, oferece maior comodidade às pessoas intolerantes à lactose em vários momentos do dia a dia”, afirma Riva Dimitrov, Diretora Médica do negócio Farmacêutico da Abbott.

Diminuir a ingestão de produtos lácteos pode causar redução na absorção de cálcio, o que teoricamente poderia predispor à osteoporose e a outros problemas ósseos3. “LacLev® ajuda as pessoas intolerantes à lactose a consumir produtos lácteos, diminuindo suas restrições alimentares o que, em última análise, melhora sua qualidade de vida”, completa Riva.    

A caixa do produto vem com 30 comprimidos sabor baunilha e pode ser encontrada nas principais farmácias e drogarias do Brasil.

Sobre a intolerância à lactose

A lactose é o principal açúcar encontrado no leite de mamíferos e outros produtos lácteos. E a intolerância a ela acontece quando o corpo não produz ou produz de forma insuficiente a lactase, a enzima responsável por digerir a lactose, ou seja, transformá-la em glicose ou galactose, que são açúcares mais fáceis de serem absorvidos pelo organismo. Quem não tem ou tem pouca lactase apresenta os sintomas em maior ou menor intensidade, dependendo do quanto consumir leite ou produtos lácteos.  E os sintomas tendem a surgir logo depois da ingestão, impondo a muitas pessoas uma alimentação mais restrita.

Stephani do Aché fala para nossa equipe.

ABIMED elege novo Conselho de Administração

A ABIMED – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde elegeu ontem, em Assembleia Geral, o novo Conselho de Administração e a Comissão de Ética da associação para o biênio 2018-2019.

A presidência do novo Conselho será ocupada por Felipe Kietzmann, Diretor Regional de Compliance para América Latina e Caribe da Alcon (empresa do grupo Novartis), e presidente da Comissão de Ética da ABIMED nos últimos dois anos. A vice-presidência do Conselho de Administração ficará a cargo de Renato Carvalho, CEO da Philips no Brasil.

O Conselho passa a ser integrado também por Pedro Stern, presidente do Conselho Consultivo da Sonova do Brasil, reeleito como Diretor Tesoureiro, e pelos seguintes diretores: Adriano Caldas, CEO da Johnson&Johnson Medical Devices no Brasil; Armando Lopes, CEO da Siemens Healthineers no Brasil; Fabrizio Signorin, presidente para a América Latina da Stryker; Miguel Velandia, vice-presidente Brasil da Medtronic; Neide Kawabata, presidente da B.Braun; Simone Agra, gerente geral da Edwards para a América Latina; Walban Damasceno de Souza, diretor de Assuntos Corporativos da BD e William Krinickas, Vice-Presidente e Gerente Geral da Boston Scientific Brasil.

Com a nova composição, o Conselho de Administração da ABIMED passa a ter 11 integrantes, dois a mais que na gestão atual. Além disso, esta é a primeira vez na história da entidade que o colegiado contará com a participação de duas executivas.  O objetivo dessas mudanças é aumentar a diversidade e representatividade da associação.

Já a Comissão de Ética eleita pelos associados da ABIMED passa a ser representada por Adriana Fussuma, da Abbot Laboratórios do Brasil; André Figueiredo, da Siemens Healthcare Diagnósticos; João Ximenes, da Johnson&Johnson do Brasil, Karin Ullmann, da Smith & Nephew e Laura Sugano, da Boston Scientific do Brasil.

Os novos dirigentes e membros da Comissão de Ética da ABIMED serão empossados em 1º de janeiro de 2018.

Sobre a ABIMED

A ABIMED congrega cerca de 240 empresas de alta tecnologia na área de equipamentos, produtos e suprimentos médico-hospitalares. Criada em 1996, é sócia-fundadora do Instituto Coalizão Saúde, membro do Conselho Consultivo do Instituto Ética Saúde e foi a primeira entidade da área da Saúde a criar e implementar um Código de Conduta para as empresas.

As associadas da ABIMED respondem por 65% do faturamento do segmento médico-hospitalar. O setor de produtos para saúde tem participação de 0,6% no PIB brasileiro, conta com mais de 13 mil empresas e gera em torno de 140 mil empregos.

A associação também coopera com a Anvisa e com órgãos públicos da Saúde, fomentando a implementação de políticas e regulamentações que proporcionem à população acesso rápido a novas tecnologias e a inovações, em um ambiente ético de negócios.

 

IFC articula operação de US$ 116 milhões para fusão de farmacêuticas no Brasil

A farmacêutica Farmoquímica, controlada pela argentina Roemmers e com sede no Rio, e a Divcom, do Recife, resolveram procurar apoio do Banco Mundial para viabilizar a fusão das duas companhias, que têm receitas combinadas de R$ 1,2 bilhão.

A Farmoquímica está negociando uma linha de empréstimo de US$ 116 milhões com o International Finance Corporation (IFC), o braço financeiro da instituição multilateral. O IFC vai emprestar diretamente US$ 31 milhões e estruturar no mercado uma segunda operação envolvendo US$ 85 milhões. Além de viabilizar o negócio das duas farmacêuticas, o empréstimo do IFC vai permitir que a Divcom adquira marcas que comercializa. A Farmoquímica, fundada em 1932, tem carteira com mais de 50 medicamentos.

Fonte: Estadão

Trocas entre medicamentos biológicos e biossimilares: seguras para os pacientes?

A intercambialidade, troca alternada entre estes produtos, precisa ser comprovada através de estudos clínicos para preservar a segurança dos pacientes.

Com a evolução da medicina, a humanidade passou a demandar cada vez mais medicamentos mais completos, que respondam com efetividade às necessidades da saúde. A principal exigência dentro deste cenário é de que os remédios sejam o máximo possível semelhantes ao organismo dos seres humanos. Conectados a esta reivindicação estão os medicamentos biológicos, produtos altamente tecnológicos, cujo princípio ativo é extraído de microorganismos modificados geneticamente, de fluidos ou tecidos de origem animal.

Para o endocrinologista Dr. Domingos Malerbi, os medicamentos biológicos não conseguem ser reproduzidos identicamente de um fabricante para outro, isso porque cada produto tem sua identidade definida de acordo com a variedade biológica do sistema vivo utilizado e com o processo de fabricação. “O produto final é a consequência imediata desta técnica, envolvendo suas diversas etapas, bem como a matriz de onde se fez a coleta de células e a origem de sua matéria prima”, destaca o especialista.

Para o Dr. Malerbi, ainda que sejam submetidos a testes de comparabilidade, os biossimilares não são iguais em sua totalidade ao medicamento biológico inovador, diferentemente do que acontece com os genéricos e seus medicamentos de referência. “São semelhantes, mas não são iguais”, enfatiza o endocrinologista.

Comparando um biológico a um biossimilar

O rigoroso exercício de comparabilidade baseia-se numa robusta confrontação integral entre o medicamento biossimilar e o medicamento biológico de referência em termos de segurança, eficácia e qualidade – esta definida a partir do resultado de semelhança entre as estruturas moleculares e funcionalidades, e deve ser demonstrada mediante uma caracterização analítica detalhada, com estudos relevantes de ligação ao receptor e bio ensaios.

Dessa forma, para serem comercializados, os biossimilares precisam demonstrar perfis semelhantes (eficácia, segurança e qualidade) em relação ao biológico de referência – não é exigida a demonstração desses parâmetros em um cenário com múltiplas trocas entre o medicamento biológico inovador e seu(s) biossimilar (es).

Mudança de um produto para outro

No caso dos medicamentos biológicos, a comprovação de similaridade do biossimilar não pressupõe segurança na intercambialidade entre ele e seu produto de referência – por causa de potenciais efeitos imunogênicos e diversas implicações clínicas desconhecidas.

Para permitir as trocas alternadas (intercambialidade), são necessárias avaliações clínicas que demonstrem segurança e eficácia através de estudos com desenhos que contemplem o intercâmbio do produto teste e referência diversas vezes. Entretanto, não há, atualmente, definições concretas sobre o desenho desses estudos – o que deixa os pacientes vulneráveis em caso de troca sem o consentimento do médico. Os riscos e oportunidades dos biossimilares devem ser discutidos entre os pacientes e seus médicos.

Decisão com atenção!

A segurança do tratamento do paciente deve sempre prevalecer. Assim, é importante que não haja a ruptura do tratamento de pacientes já adaptados e bem controlados, sobretudo sem o conhecimento do médico – principal responsável por essa decisão. Hoje em dia os pacientes podem ter um papel de influência na hora da escolha do seu medicamento, pois têm acesso a informações que podem vir de diversas fontes, mas é importante ter em mente que sempre será o médico a indicar o tratamento mais conveniente e adequado, de acordo com a avaliação clínica de cada perfil de paciente.

Sobre a Sanofi

A Sanofi se dedica a apoiar as pessoas ao longo de seus desafios de saúde. Somos uma companhia biofarmacêutica global com foco em saúde humana. Prevenimos doenças por meio de nossas vacinas e proporcionamos tratamentos inovadores para combater dor e aliviar sofrimento. Nós estamos ao lado dos poucos que convivem com doenças raras e dos milhões que lidam com doenças crônicas.

Com mais de 100 mil pessoas em 100 países, a Sanofi está transformando inovação científica em soluções de cuidados com a saúde em todo o mundo.

Sanofi, Empowering Life, uma aliada na jornada de saúde das pessoas.

Este material é dirigido exclusivamente à imprensa especializada como fonte de informação. Recomenda-se que o conteúdo não seja reproduzido integralmente. As informações veiculadas neste documento têm caráter apenas informativo e não podem substituir, em qualquer hipótese, as recomendações do médico ou farmacêutico nem servir de subsídio para efetuar um diagnóstico médico ou estimular a automedicação. O médico é o único profissional competente para prescrever o melhor tratamento para o seu paciente.

 

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