segunda-feira , 20 maio 2024
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Maior plataforma de saúde do mundo abre escritório no Brasil e anuncia CEO para o país

Doctoralia, a maior plataforma de saúde do mundo, está abrindo seu escritório no Brasil dentro da estratégia de expansão na América Latina e anuncia Carlos Eduardo Spezin Lopes como CEO para o país. A empresa já conta com escritórios no México e, desde 2007, atua remotamente no Brasil, na Argentina, Peru, Colômbia e no Chile. A cidade escolhida para a sede da empresa foi Curitiba, por ser considerado um hub de inovação e de qualidade de vida pela empresa.

Carlos Eduardo será responsável por montar a equipe no Brasil, fechar parcerias estratégicas, cuidar de vendas e expandir a empresa no território. O executivo tem mais de 19 anos de experiência na área comercial tendo sido Diretor Comercial da TIM e da Claro na Região Sul.

“Tornar mais humana a relação entre pacientes e médicos é uma missão nobre e que entendo como um chamado. Há muito que evoluir nesta área e contribuiremos mais fortemente no mercado brasileiro”, comenta Carlos Lopes.

“Queremos crescer cada vez mais no Brasil não só expandindo a nossa base de usuários ativos (hoje em cerca de 5 milhões por mês), mas também fornecer a melhor experiência para pacientes e médicos de forma a conectá-los de um jeito fácil e prático”, comenta Frederic Llordachs, Co-Founder da empresa em visita ao Brasil para conhecer o novo escritório no Paraná.

Doctoralia no Brasil

Além do serviço de conectar rapidamente os melhores médicos aos pacientes e realizar o agendamento online e imediato, a Doctoralia realiza regularmente pesquisas internas que mostram o perfil do usuário e as tendências de suas necessidades no Brasil e no mundo. Quando se fala de uma plataforma com mais de 60 milhões de usuários anuais interessados em conhecer mais sobre saúde, identificar médicos próximos às suas casas ou trabalho e verificar a qualidade dos mesmos com base em mais de 3 milhões de opiniões dos pacientes, percebe-se a importância de analisar estes dados consolidados.

Dos dados apurados por Doctoralia, hoje em dia, no Brasil, a maioria dos usuários da plataforma é formada por mulheres (75% dos usuários) profissionalmente ativas, entre 25 e 34 anos, vivendo em grandes centros urbanos. Segundo Llordachs, a predominância é feminina, pois são as mulheres que normalmente cuidam da saúde da família interagindo com os médicos e sempre buscam informações recentes sobre cuidados com a saúde.

Isso explica por que a maioria dos médicos pesquisados é da área da ginecologia, seguidos pela ortopedia, urologia, pediatria e dermatologia. “Hoje o paciente não quer mais esperar semanas para agendar uma consulta. As pessoas querem ser bem atendidas, a um bom preço e de forma eficiente. Este é o paciente 3.0. Estamos preparados para isso”  finaliza Llordachs.

O uso da Doctoralia é totalmente grátis para pacientes e permite que se faça uma melhor escolha com base nas informações do próprio profissional e de outros pacientes. Além disso, através da plataforma, os pacientes podem agendar consultas e fazer perguntas diretamente e de forma anônima com os médicos especialistas, gratuitamente. Os consultórios e profissionais de saúde tem acesso a ferramentas digitais para melhorar a gestão das consultas, como por exemplo: agendamento online, envio automático de SMS/e mail para lembrar os pacientes e melhor visibilidade.

Inscrições para programa de desenvolvimento científico da Novartis estão abertas

Até o dia 30 de novembro, estudantes de mestrado e doutorado podem se inscrever para participar do programa Next Generation Scientists, uma parceria entre a Novartis e a Universidade da Basileia (Suíça) que oferece a oportunidade de um estágio de três meses para que jovens cientistas de países emergentes desenvolvam suas habilidades científicas e profissionais. As inscrições estão disponíveis no site www.novartis.com/careers, pelo qual o candidato deve enviar todos os documentos solicitados em um único arquivo PDF (de até 3MB) usando o Job ID 226212BR. Confira abaixo os documentos necessários para que o estudante se candidate a uma das vagas do programa:

  • Currículo
  • Carta de recomendação/suporte de um membro da faculdade
  • Carta de motivação e benefício ao participar do programa
  • Questão de pesquisa de interesse do candidato
  • Resumo do projeto atual de mestrado ou doutorado
  • Histórico escolar

As oportunidades de estágio podem ser nas áreas de oncologia, neurociências, doenças cardiovasculares, imunologia e dermatologia, respiratória e oftalmologia. Os estudantes selecionados para o programa de três meses de estágio no site de pesquisa da Novartis permanecerão na Basileia entre 1º de junho a 31 de agosto de 2018. Lá, estarão em contato com mentores da Novartis e trabalharão em um projeto de pesquisa científica ou clínica conjuntamente acordado, além de participarem de um programa de desenvolvimento de liderança destinado a aprimorar suas habilidades de tomada de decisão e comunicação. O programa oferece a infraestrutura necessária para o desenvolvimento do projeto, viagem, acomodação, solicitação de visto de estudante às autoridades suíças em nome dos participantes selecionados, seguro de saúde e um salário mensal para cobrir despesas básicas.

“Esses jovens cientistas serão expostos a uma gama de metodologias de última geração e têm a oportunidade de desenvolver um projeto em um ambiente ideal, ao lado de especialistas que são líderes em suas áreas de atuação”, explica Caroline Demacq, gerente médica de pesquisa clínica da Novartis no Brasil. “Fomentar um programa como o Next Generation Scientists, ajudando a desenvolver jovens cientistas brasileiros que têm o potencial de aplicar o conhecimento adquirido nas universidades do país e para as necessidades locais, é algo que vai ao encontro da nossa missão que é descobrir novas formas de melhorar e ampliar a vida das pessoas. ”, lembra a executiva.

Sobre a Novartis

A Novartis provê soluções inovadoras de saúde que atendem a necessidades em constante evolução de pacientes e sociedades. Com sede na Basileia, na Suíça, a Novartis oferece um portfólio diversificado para melhor atender a essas necessidades: medicamentos inovadores, medicamentos econômicos, como genéricos e biossimilares, e soluções para o cuidado com os olhos. A Novartis tem posições de liderança globalmente em cada uma dessas áreas. Em 2016, o grupo alcançou vendas líquidas de US$ 48,5 bilhões, com investimentos em P&D de aproximadamente US$ 9 bilhões. As empresas do grupo Novartis empregam aproximadamente 121 mil colaboradores e seus produtos são vendidos em cerca de 155 países ao redor do mundo. Para mais informações, visite: www.novartis.com.

Vencedores do Programa Qualidade Profissional visitam a fábrica da Sandoz no Brasil

A Sandoz, divisão de genéricos e biossimilares da Novartis, finalizou o programa Qualidade Profissional Sandoz, uma plataforma de treinamento online que trouxe conhecimento para profissionais farmacêuticos e de atendimento do varejo farmacêutico de todo o Brasil, reconhecendo os participantes com melhor performance e engajamento. O Programa faz parte da estratégia da companhia de levar educação continuada a profissionais ligados à saúde, contribuindo com a ampliação do acesso à informação qualificada para a população.

Alinhada às novas tecnologias e tendências em educação continuada, a Sandoz está apostando na área digital. Em 2017, a companhia investiu cerca de R$ 2 milhões em iniciativas para levar informação qualificada ao seu público.

O Qualidade Profissional foi iniciado em meados do primeiro semestre de 2017 e terminou no fim de setembro. No total, beneficiou 3,2 mil pessoas com capacitação de qualidade sobre as principais classes terapêuticas, como cardiologia, sistema nervoso central, anti-infecciosos, gastro, saúde feminina e saúde masculina.

“O resultado foi surpreendente, com um engajamento total das pessoas. O time de campo da Sandoz foi muito empenhado na divulgação do Programa aos profissionais farmacêuticos e de atendimento, que se envolveram profundamente com a busca de conhecimento”, avalia Érica Sambrano, diretora comercial da Sandoz.

Colaboradores de farmácias puderam participar do programa de capacitação em duas categorias: profissionais farmacêuticos e de atendimento. Os conteúdos foram oferecidos em forma de textos, videoaulas e games – estes últimos aplicados para fixação do conteúdo. Aqueles que tinham melhor performance nas respostas, acumulavam mais pontos.

Os finalistas de cada região do País avançaram para a segunda fase, na qual foi realizada a votação aberta e online que resultou em mais de 30 mil votos. Os vencedores foram convidados a participar de uma visita à fábrica da Sandoz em Cambé, no estado do Paraná, que ocorreu do dia 27 a 29 de setembro.

“Achei muito legal porque nunca tem nada para os farmacêuticos e balconistas. Normalmente as empresas fazem ações para médicos, mas muitas vezes o paciente vai falar é com o profissional da farmácia. O Programa Qualidade Profissional nos fez sentir valorizados”, afirma a farmacêutica Raquel Kraemer, de Orizona, Goiás.

“Gostei das provas em forma de games, pois nos ajudaram a responder de forma certa, em menos tempo e de maneira dinâmica para podermos estudar. Eu já tenho grande experiência no mercado, mas me faltava chegar em uma indústria e ver de perto o processo de produção para que possa passar ao consumidor o passo a passo do controle de qualidade”, conta o farmacêutico Antônio Soares Barreto, de Taboão da Serra, São Paulo.

“Pensava que não ia ganhar e visitar a fábrica. Quando eu vi que tinha ido para a segunda etapa, imprimi santinhos para pedir votos. Eu entregava para os clientes da farmácia, fiz campanha pelo Facebook e Whatsapp também”, lembra o profissional de atendimento Roniel dos Santos, de Altos, Piauí.

Durante a visita à fábrica, localizada em Cambé, município próximo à Londrina (PR), os profissionais conheceram todo o processo de fabricação dos medicamentos da Sandoz, desde a parte química até a embalagem e o transporte. “Eles viram na prática que os genéricos não são todos iguais e que a qualidade faz toda a diferença. A Sandoz tem um padrão internacional de qualidade e temos muito orgulho de provar isso na visita à fábrica. Temos um portifólio amplo, sabemos da importância do atendimento na farmácia e valorizamos os profissionais que estão lá”, diz o presidente da empresa no Brasil, André Brázay, que recebeu os ganhadores do Qualidade Profissional e entregou os certificados junto com o diretor de marketing e inteligência de mercado, Guilherme Barsaglini.

 

Para a atendente Jéssica Giusti, de Jacinto Machado, Santa Catarina, foi uma oportunidade única. “Fomos muito bem recebidos e está sendo bem importante para nosso conhecimento e crescimento profissional. O que eu mais gostei foi de visitar a empresa e acompanhar todo o processo de fabricação do produto. Vamos passar essa confiança para o nosso paciente”, afirma.

“Com todo o sucesso do Qualidade Profissional e o excelente retorno dos participantes que pudemos presenciar, temos cada vez mais certeza de que estamos no caminho certo ao investir em plataformas digitais e gerar conteúdo relevante para farmacêuticos e balconistas. Isso só nos traz mais motivação para já começarmos a pensar no Qualidade Profissional 2 para o próximo ano”, diz Rodrigo Salman, gerente de marketing.

Além do Qualidade Profissional Sandoz, a companhia está fazendo grandes investimentos em outros projetos na internet. Um exemplo é o portal Cuidamos da Saúde <http://www.cuidamosdasaude.com.br/>  (www.cuidamosdasaude.com.br), que traz conteúdos relevantes para pacientes produzidos por especialistas, além de seções de treinamento para médicos, balconistas e farmacêuticos. O acesso é livre e o usuário pode compartilhar informações nas redes sociais.

Confira quem foram os ganhadores do Programa Qualidade Profissional Sandoz 2017 por regional:

Regional Sul

  • Profissional de atendimento: Jéssica Giusti, da Farmácia Antonelli, de Jacinto Machado (SC)
  • Profissional farmacêutico: Marluci da Silva, do Hospital Sagrada Família, de Brochier (RS)

Regional São Paulo

  • Profissional de atendimento: Débora Benci, da Drogaria Total, de Presidente Prudente
  • Profissional farmacêutico: Antônio Barreto, da Drogaria Porto Villares, de São Paulo

Regional Noroeste

  • Profissional de atendimento: Deuzamor Costa, da Farmabem, de Manaus (AM)
  • Profissional farmacêutico: Raquel Kraemer, da Drogaria Família, de Orizona (GO)

Regional Nordeste

  • Profissional de atendimento: Roniel dos Santos, da Droga center, de Altos (PI)
  • Profissional farmacêutico: Dayana Lacerda, da Redepharma, de Campina Grande (PB)

Regional Leste

  • Profissional de atendimento: Eva Cruz, da Drogaria Irmãos Harckbart, de Domingos Martins (ES)
  • Profissional farmacêutico: Emerson Rodrigues, da Farmácia Mais Amigos, de Pancas (ES)

Sobre a Sandoz

A Sandoz é líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio de abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2016, as vendas da companhia representaram US$ 10,1 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha.

ABIMED fomenta participação de empresas no MDSAP

O programa prevê uma auditoria única entre países e pode acelerar o registro e a entrada de produtos para a saúde no mercado.

A ABIMED (Associação Brasileira de Indústria de Produtos para Saúde), que representa cerca de 240 empresas de dispositivos médicos, realizou um workshop para fomentar a participação de suas associadas no MDSAP. O programa, integrado por cinco países, entre eles o Brasil por intermédio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), permite que o órgão regulador aceite auditorias externas em substituição à sua inspeção de fábricas para concessão ou renovação do Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF) – pré-requisito para que as empresas possam colocar seus produtos no mercado.

O MDSAP (sigla em inglês para Programa de Auditoria Única em Produtos para Saúde) foi concebido pelas agências regulatórias da Austrália, Brasil, Canadá e Estados Unidos e posteriormente teve também a adesão do Japão.  O programa permite que os fabricantes de dispositivos médicos contratem um organismo auditor externo, autorizado pelas agências participantes, para realizar uma única inspeção de fábrica, que contemple os requisitos de todas as autoridades regulatórias envolvidas no programa.

“Hoje, para receberem os CBPF, as empresas multinacionais têm de ser vistoriadas por todas as agências reguladoras que comercializarão os produtos em seus mercados, um processo lento e redundante, que provoca aumento de custos. Com o MDSAP, os fabricantes receberão uma única visita, que servirá para todos”, explica Carlos Goulart, presidente-executivo da ABIMED.

Segundo ele, o relatório elaborado pelo organismo auditor é enviado para as agências dos países signatários do MDSAP, que o aceitará para emitir seu próprio certificado de boas práticas e para registro dos produtos ali fabricados. Além do potencial de redução de custos, o programa abreviará prazos para que os dispositivos médicos entrem no mercado e estejam acessíveis aos pacientes e em conformidade com os altos padrões de qualidade exigidos pela regulação.

Sobre a ABIMED

A ABIMED congrega cerca de 240 empresas de tecnologia avançada na área de equipamentos, produtos e suprimentos médico-hospitalares. Criada em 1996, é sócia-fundadora do Instituto Coalizão Saúde, membro do Conselho Consultivo do Instituto Ética Saúde e foi a primeira entidade da área da Saúde a criar e implementar um Código de Conduta para as empresas.

A associação também coopera com a Anvisa e com órgãos públicos da Saúde, fomentando a implementação de políticas e regulamentações que proporcionem à população acesso rápido a novas tecnologias e a inovações, em um ambiente ético de negócios.

 

Aché procura Analista de Desenvolvimento Analítico Sênior

O Aché está com oportunidade para Analista de Desenvolvimento Analítico Sênior:  https://lnkd.in/dwGsBPq
Atenção: o processo seletivo oficial do Aché é realizado exclusivamente e de forma gratuita por meio do www.ache.com.br. Currículos direcionados para qualquer outro canal não estão autorizados e não serão considerados na seleção da vaga.
O recebimento do CV para esta vaga será até o dia 23/11/2017.

Remédio com chip rastreável é aprovado nos Estados Unidos

Pela primeira vez na história, o FDA, órgão norte-americano responsável por aprovar medicamentos vendidos nos EUA (semelhante à Anvisa), aprovou a comercialização de uma “pílula digital” – um remédio equipado com um chip rastreável -, informou na terça-feira, 14, o jornal The New York Times.

Trata-se do Abilify MyCite, uma variante do Abilify, um medicamento baseado em Aripiprazol e que é usado no combate ao transtorno bipolar, esquizofrenia e depressão severa, além de outros transtornos de origem mental. O remédio é produzido pelo laboratório Otsuka.

Já o chip em questão é fabricado pela Proteus Digital Health, uma empresa dos EUA. A versão do remédio com chip só começa a ser vendida em 2018. O sensor digestível é feito de cobre, magnésio e silício, componentes seguros para a ingestão.

A pílula digital é capaz de reportar ao médico que a receitou a data e o horário em que o paciente tomou o remédio. O paciente só precisa usar um sensor adesivo que deve ficar colado no lado esquerdo do peito e trocado a cada sete dias.

O adesivo recebe o sinal de quando a pílula é ingerida e, através de um modem Bluetooth, repassa essas informações ao smartphone do paciente. Por meio de um app no smartphone, os dados são transmitidos para o médico que o acompanha e até outras quatro pessoas, como por exemplo familiares.

A Otsuka garante que o paciente tem total controle de quem recebe esses dados e pode impedir o repasse ao médico a hora que quiser. O objetivo da pílula digital é ajudar pessoas que se esquecem de tomar o remédio no horário correto ou que têm dificuldade de seguir a prescrição médica.

A decisão de usar essa tecnologia pela primeira vez com um medicamento para transtornos mentais, porém, não foi tão bem recebida por especialistas. Paul Appelbaum, diretor do departamento de ética em psiquiatria da Universidade de Columbia, por exemplo, criticou a ideia em entrevista ao NYT.

“Um sistema que vai monitorar o comportamento do paciente e enviar sinais do corpo dele e notificar o médico? Seja em psiquiatria ou em medicina geral, drogas para quase qualquer outra doença seriam um lugar melhor para começar do que em uma droga para esquizofrenia”, disse o médico.

Um representante da Otsuka, porém, disse que o Abilify MyCite não deverá ser usado por qualquer pessoa com transtorno bipolar, esquizofrenia ou depressão severa. “O médico deve ter confiança de que o paciente é capaz de gerenciar esse sistema”, afirmou ao NYT.

Fonte: Olhar Digital

EMS recebe Prêmio Líder da RMC na categoria ‘Inovação na Saúde’

A EMS, maior laboratório farmacêutico no Brasil, recebeu na noite da última segunda-feira (13) o Prêmio Líder da Região Metropolitana de Campinas (RMC) na categoria “Inovação na Saúde”. Promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais e pelo LIDE Campinas, o evento foi realizado na Casa de Campo do The Royal Palm Plaza Resort, localizado na cidade de Campinas, e contou com a participação de autoridades locais e alguns dos principais executivos da região.

Luiz Borgonovi, presidente da EMS, que recebeu o prêmio, credita essa terceira vitória da empresa, que em 2015 levou o troféu em “Tecnologia e Inovação” e, em 2014, conquistou o 1º lugar na categoria “Indústria”, aos investimentos constantes em pesquisa e inovação e em mão de obra qualificada. “Estamos orgulhosos por mais uma importante conquista, que confirma o comprometimento dos nossos 5 mil colaboradores com o desenvolvimento da região. Há anos o trabalho da EMS é pautado em promover o  acesso da população às melhores soluções em saúde. Ficamos felizes em fazer parte dessa história de sucesso com a região de Campinas”, afirma.

Na oportunidade, foram premiadas empresas em cinco setores: Comunicação, Gestão, Imobiliário, Tecnologia e Inovação, além do Empresário do Ano. Os eleitos foram escolhidos por meio de indicação dos aproximadamente 100 filiados do Lide e selecionados por um comitê de gestão.

Merck anuncia novo diretor para área comercial

A Merck, empresa de origem alemã líder em ciência e tecnologia, anuncia a ampliação da atuação do executivo Edu Lima como Diretor Comercial da unidade de negócios voltada para doenças cardiometabólicas, como diabetes e hipertensão. A área inclui, também, todo portfólio de produtos de marcas de general medicines e genéricos. Edu seguirá fazendo parte do comitê diretivo da divisão de Cuidados com Saúde da Merck, reportando-se diretamente ao presidente da Merck no Brasil, Guilherme Maradei.

O executivo já lidera a Unidade de Negócios de Genéricos desde 2016 e foi responsável por estruturar a área, desenvolvendo estratégias focadas para que a Merck Genéricos se destacasse como um importante player em portfólio de produtos, políticas de rentabilidade para os parceiros, prestação de serviço no processo de comercialização e novos negócios.

“Entre os desafios dessa nova fase, está o de melhorar nossa atuação no ponto de venda, em busca de estarmos sempre perto dos clientes. Dessa forma, queremos expandir nosso time e garantir uma gestão ainda mais eficiente das vendas dos nossos produtos”, afirma o Diretor.

Contando com a vasta experiência de Edu na área comercial em suas funções de liderança na unidade de genéricos, a Merck está confiante em seguir expandindo sua atuação e continuar crescendo na oferta dos produtos de qualidade que façam diferença na vida das pessoas.

Edu possui 13 anos de experiência em vendas, marketing e trade marketing de produtos genéricos, similares e suplementos. Pós-graduado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), possui MBA pela FGV e especialização em Negócios e Estratégias Econômicas pela University of California, em San Diego. Atuou em empresas como Novartis/Sandoz, Hypermarcas/Neo Química, Valeant, Bunker/Delta e mais recentemente atuou ainda como Diretor Comercial da linha de nutrição esportiva da Probiótica.

Possível evolução do vírus zika movimenta atenção do mercado farmacêutico

Virologista alerta para novos sorotipos da doença que impactariam possíveis diagnósticos.

No ano de 2015, o Brasil registrou seu primeiro caso do vírus da zika, uma doença até então desconhecida e que gerou intensa preocupação nos brasileiros, mais especificamente na região Nordeste, onde os primeiros diagnósticos foram realizados. Dois anos depois, a ciência nacional e internacional ainda luta para a criação de uma vacina que possa proteger definitivamente a população. Apesar de ainda não concluída, as pesquisas na área continuam avançando e apresentando novos cenários.

Um deles, projetado pelo professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, Edison Luiz Durigon, é de que podem surgir, em um futuro próximo, sorotipos diferentes do vírus zika, pois o patógeno em pacientes brasileiros está se modificando rapidamente. Segundo os pesquisadores, atualmente só existe um tipo de zika e, se infectada, a pessoa se torna imune. Porém, caso a mutação persista, podem surgir o zika 2,3,4 e assim por diante. Isso pode dificultar a obtenção de uma nova vacina e ainda comprometer a eficácia dos testes de diagnósticos já desenvolvidos.

Atualmente, os pesquisadores já conseguiram desenvolver um teste molecular para diagnóstico e a comprovação de que o vírus é o responsável por causar uma síndrome congênita, que pode causar, em alguns casos, a microcefalia. Também já foi possível desenvolver vacinas experimentais e validar um teste sorológico que consegue detectar anticorpos contra o vírus no sangue, mesmo passada a infecção.

“Finalmente, depois de dois anos, podemos dizer com orgulho que nós conseguimos um teste sorológico realmente eficaz para detectar o zika. Já validamos em mais de mil amostras da população de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, e em 800 amostras de pacientes de Salvador (BA), entre eles mulheres que tiveram filhos com e sem microcefalia, pacientes que já tiveram febre amarela e dengue”, afirmou Luiz Durigon, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, em entrevista ao portal da Agência Fapesp.

A zika, assim como a dengue, é um assunto sempre em pauta no cenário de pesquisa na área da saúde e impacta de diversas maneiras a comunidade farmacêutica que é acionada para buscar soluções que auxiliem a população. Na opinião da Sindusfarma, a indústria farmacêutica tem como foco pesquisar e descobrir novos produtos que reduzam ou eliminem doenças causadas pelo desenvolvimento natural das grandes metrópoles.

“No caso do vírus transmitido pelo mosquito aedes aegypti temos algumas empresas que estão pesquisando vacinas e tratamentos para combater essas doenças. O laboratório Sanofi Pasteur lançou no ano passado uma vacina que se mostrou promissora. Já o Butantan, laboratório público do Estado de São Paulo, está em fase adiantada de pesquisas”, comentou Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.

Durigon afirma que o próximo passo é coletar amostras no estado de São Paulo, que possam mostrar o real número de infectados até o momento. “Como até 80% dos casos podem ser assintomáticos, sem o teste sorológico torna-se impossível saber o real tamanho da epidemia e a porcentagem da população que ainda é suscetível ao vírus”, pontua.

Como está a indústria?

Para se conseguir avanços nos resultados de pesquisa, é fundamental contar com soluções tecnológicas que complementem o que já foi encontrado na área acadêmica. Uma das empresas que está pronta para absorver essa demanda, quando houver, é a Steq, que possui em seu portfólio um variado número de soluções alinhadas às demandas farmacêuticas.

A empresa conta que alguns dos aparelhos utilizados em pesquisas são racks ventilados, gaiolas e micro isoladores, para alojamento especial de animais, utilizados nas fases iniciais e finais no desenvolvimento de novas vacinas.  Isoladores que protegem os animais infectados com algum tipo de microorganismo; freezers para conservação de amostras, além de geradores de vapor de peróxido de hidrogênio para sanitização de diferentes áreas, auxiliando no controle ambiental e autoclaves com métodos de desativação, assegurando a descontaminação de todo o material utilizado em laboratórios antes do descarte.

Na opinião de Priscila Mellone, gerente de marketing e vendas da Steq, “o mercado farmacêutico é beneficiado quando existe expressiva demanda global por medicamentos, mas só é efetivamente impactado quando o governo apoia a intensificação das ações de prevenção e combate às doenças”, conclui.

Todas estas tendências do mercado e da indústria farmacêutica serão apresentadas na FCE Pharma, que acontece entre os dias 22 e 24 de maio de 2018, no São Paulo Expo. Credencie-se para evento e tenha acesso a conteúdos exclusivos e de relevância para o setor.

www.fcepharma.com.br

Artigo realizado por: Comunicação FCE Pharma

União Química inaugura unidade biotecnológica para produção de biofármacos em Brasília

Foram investidos mais de R$ 100 milhões na expansão da planta industrial, que tem capacidade para produzir até 8 milhões de ampolas ao ano.

 A União Química Farmacêutica inaugurou a Bthek Biotecnologia, fábrica dedicada ao desenvolvimento e produção de biofármacos inovadores. Foram investidos mais de R$ 100 milhões na expansão da área produtiva da planta industrial, instalada em Brasília. A unidade foi projetada para biorreatores (local de cultivo das células) de até 200 litros. Isso significa uma capacidade de produção de, por exemplo, até 8 milhões de doses (ampolas) ao ano.

A fábrica conta também com um conjunto de equipamentos single-use da GE Healthcare chamado FlexFactory, que permite a fabricação de proteína recombinante. Este equipamento é o que há de mais moderno no mercado e o único na América Latina.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, e presidente da União Química, Fernando de Castro Marques. Foto: Fabiano Neves

O diferencial é que a parte molhada (que entra em contato com o produto) é descartável, gerando mais velocidade e flexibilidade na produção. “O futuro está atrelado à biotecnologia e a Bthek será parte atuante nesses avanços. Estamos investindo no desenvolvimento de novos produtos biotecnológicos inovadores nas linhas humana e veterinária, com capital 100% nacional”, afirma Fernando de Castro Marques, presidente da União Química.

A Bthek foi fundada por pesquisadores da Embrapa em 1999 para produzir inseticidas biológicos para controle de mosquitos transmissores da dengue e da malária. Em 2012, foi adquirida pela União Química, que manteve essa produção e iniciou a expansão da área produtiva da planta para comportar também a área de biofármacos.

Dentre os novos produtos biotecnológicos desenvolvidos estão o hormônio de crescimento humano (hGH) e o Interferon Alfa 2A, que é uma proteína de ocorrência natural com atividade antiviral indicada principalmente para tratamento das Hepatites B e C e alguns tipos de Leucemia. “Também produziremos na Bthek o Amblyomin-X®, primeiro medicamento biológico anti-tumoral inovador a ser 100% desenvolvido em território nacional e que está iniciando os testes clínicos”, explica Marques.

No segmento veterinário, a União Química desenvolveu a Somatotropina bovina (bST), hormônio natural de crescimento animal que aumenta a produção leiteira em mais de 20%. O desenvolvimento do BST, incluindo compra de tecnologia, de equipamentos e pesquisas de campo, entre outros, durou cinco anos. “O objetivo da União Química é reduzir o preço do produto e expandir sua utilização no país. Hoje, apenas 5% dos produtores de leite no Brasil utilizam esse hormônio natural e, por isso, temos uma grande fatia de mercado para ocupar”, afirma Marques. A empresa também investe na produção do eCG (gonadotrofina coriônica animal), que estimula o crescimento folicular.

A União Química completou 80 anos de atuação posicionada como uma das maiores e mais sólidas empresas da indústria farmacêutica. Com capital 100% nacional, está entre as dez maiores companhias farmacêuticas brasileiras. Em Saúde Humana, atua nos mercados hospitalar e de varejo, com três linhas de produtos: Hospitalar, Genom (Oftalmologia, Dermatologia e Medicina Geral) e Farma (Marcas, Genéricos e Andromed OTC). Em Saúde Animal, a Agener ganha destaque nos segmentos animais de companhia (pets) e animais de produção e reprodução animal.

 

 

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