domingo , 28 abril 2024
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Logística

GLP finaliza aquisição da Gazeley e estabelece dois novos fundos europeus

A GLP, líder global em instalações logísticas modernas, anunciou hoje que concluiu a aquisição da Gazeley, um dos principais desenvolvedores, investidores e gestores de galpões logísticos e centros de distribuição europeus. Junto a essa transação, a GLP criou dois novos fundos, aumentando os ativos sob gestão de sua plataforma em US$ 4 bilhões (€ 3,4 bilhões) para US$ 43 bilhões. Leia Mais »

Os riscos da falta de controle de rastreamento nas transportadoras

Autor: Fernando Alex

Gerenciar riscos no transporte de cargas implica na adoção de um conjunto de ferramentas para compor medidas preventivas que visam minimizar os riscos existentes nessa atividade. O objetivo desta ação é garantir que o produto esteja no local desejado, dentro do prazo previsto e nas melhores condições sempre. Quando essas medidas dão resultado, ganham os clientes e a transportadora, o primeiro em satisfação, e o outro com uma operação que atinge melhores resultados.

A malha rodoviária no Brasil é imensa: dados de 2015 divulgados pelo Ministério dos Transportes apontam 210,6 mil quilômetros de rodovias pavimentadas. O crescimento dessa malha é constante e os investimentos para melhoria da infraestrutura e segurança, também. No entanto, quem atua no segmento conhece os desafios enfrentados, como estradas esburacadas e pavimentação e segurança precárias e as dificuldades na busca de resultados satisfatórios no indicador de desempenho logístico.

Com a quantidade de roubos e assaltos a caminhões e cargas  teve alta de 42% no Brasil nos últimos quatro anos, o incremento dos valores das apólices de seguro devido ao alto valor agregado das cargas, o aumento do valor dos fretes, as exigências por parte das seguradoras, quanto ao gerenciamento de riscos logísticos das empresas transportadoras rodoviárias de carga são cada vez maiores.

E para que se tenha uma gestão de riscos eficaz, o monitoramento logístico torna-se uma das ferramentas mais importantes empregadas na mitigação dos riscos no transporte.

Todo caminhão que deixa sua transportadora e sai em viagem para fazer uma entrega necessita da autorização da área responsável pelo gerenciamento de riscos. Isso porque toda mercadoria precisa ser monitorada, por meio de tecnologia de rastreamento das cargas e dos veículos. Esses sistemas controlam toda a movimentação dos veículos durante o transporte da carga, visando aumentar a segurança e a eficiência na gestão da frota.

Segurança, ao passo que inibe a ação de quadrilhas de roubo de cargas, haja visto o controle total e absoluto de todo o percurso e paradas realizadas pelo caminhão. É possível saber, em tempo real, se o veículo faz, por exemplo, uma parada não programada para a rota. A gestão da frota também se torna muito mais eficiente com sistemas de rastreamento, pois permitem que as empresas de transporte identifiquem as rotas mais econômicas ou mais rápidas para determinado percurso.

Os sistemas de rastreamento buscam a localização dos veículos por direcionamento, triangulação de antenas, por meio de GPS ou pela rede celular, e fazem a comunicação dessas informações geo-referenciadas para uma central de monitoramento logístico, que gerencia toda a frota de veículos da transportadora. Nessa central, a solução tecnológica controla as posições dos caminhões, faz a programação dos sensores, comando e mensagens a serem trocadas entre o veículo e a central de monitoramento. Dessa forma, a empresa tem sempre conhecimento do que acontece com sua frota: tempo e local de parada, rota percorrida, velocidade, horários de início de término dos percursos, entre outros.

O controle da informação e monitoramento em tempo real, com interação do motorista ou não, além da otimização da gestão, representa vantagem competitiva para empresas transportadoras de carga rodoviária ao evitar problemas, tais como:

  • Alto número de roubos de veículos e carga;
  • Motoristas que fazem paradas ou que passam em locais de maior risco;
  • Alteração de rota sem autorização da empresa;
  • Perda de controle dos prazos de entrega;
  • Maior dificuldade na contratação de apólices de seguros

A importância do uso da tecnologia e sistemas de rastreamento no transporte de cargas é indiscutível, não só no sentido de evitar prejuízos, mas também atingir mais qualidade nos serviços prestados e zelar pela segurança dos motoristas da frota.

Fernando Alex é Executivo de Contas da Benner

 

Grupo Polar apresenta plataforma de inteligência artificial aplicada a gestão ativa e intensiva de temperatura e umidade

O Grupo Polar, maior fabricante do País no segmento de produtos térmicos para transporte de insumos que requerem tempo e temperatura controlados, revoluciona e apresenta ao mercado uma nova plataforma de inteligência artificial aplicada a gestão ativa de processos.

“Falhas humanas na inserção de dados, alto custo em soluções de mercado e a pressão por redução de custos são apenas alguns dos problemas da indústria atual. Com a nova Gestão Ativa Polar 4.0, a partir de aplicativos móveis, é possível ter toda a cadeia logística sob gestão eficaz e online”, explica o gerente comercial do Grupo Polar, Clinger Olavio.

Com a inteligência artificial é possível evoluir no conhecimento sem a dependência humana, gerar histórico e assim evitar e prevenir falhas na leitura ou inserção de dados, reduzir o custo operacional com a possibilidade de tornar o processo mais rápido por meio do controle mais efetivo da operação e ainda auxilia na tomada de decisão evitando perdas.

A nova área de Gestão Ativa é mais uma das soluções customizáveis desenvolvidas pelo Grupo Polar com o intuito de atender todas as necessidades da indústria farmacêutica, laboratorial, logística e cosmética.

Sobre o Grupo Polar
O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e Polar Store. Com experiência e competência técnica há mais de 16 anos, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

Indústrias farmacêuticas se empenham por adequação à lei da rastreabilidade de medicamentos

As indústrias farmacêuticas estão empenhadas na adequação àquela que pode ser um dos principais pilares da chamada quarta revolução industrial: a lei da rastreabilidade de medicamentos. Tema em alta no mercado de Ciências da Vida do Brasil, é de suma importância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, já que a serialização e rastreabilidade possibilitará ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados. Leia Mais »

GLP desenvolve calculadora de eficiência logística

A GLP, líder global em instalações logísticas modernas com presença na China, Japão, Estados Unidos e Brasil, desenvolveu uma ferramenta inovadora, a Calculadora de Eficiência Logística. O dispositivo mostra como otimizar a relação custo-benefício para o cliente na locação de galpões logísticos. O objetivo é chamar a atenção para alguns fatores importantes durante a escolha de um empreendimento.

A calculadora, que foi desenvolvida na versão física e na versão digital (aplicativo gratuito disponível para IOS e Android), traz cinco funções customizadas que permitem uma análise da área de armazenagem que vai além do valor do metro quadrado (m²) da locação. Com ela, é possível, de forma rápida e eficaz, calcular o número de posições pallets, o custo do aluguel por posição pallet para pé-direito de 12 m, 10,5 m e 9 m e a eficiência da área de armazenagem do galpão em relação a área total locada.

Mauro Dias, presidente da GLP no Brasil, afirma que a escolha de um imóvel que atenda às necessidades das operações é a fase essencial do planejamento logístico e impacta nos resultados das empresas. “Muitas vezes, o único dado analisado é o valor do metro quadrado de locação. É muito importante saber, tecnicamente, se a área analisada é eficiente.”

O executivo destaca ainda que a calculadora facilita esse processo. “Fazer as contas mostra que o custo da locação por posição pallet é mais importante do que o valor absoluto do metro quadrado”.  Um galpão com um alto percentual de eficiência terá um custo menor para o cliente, ainda que o valor do aluguel esteja na média do mercado, pois será necessário alugar uma área menor.

A GLP conta com um portfólio de 4,2 milhões de m² no Brasil, sendo 2,8 milhões de m² construídos e 1,4 milhão de m² em pipeline de desenvolvimento. Com uma taxa de ocupação de 88%, a empresa reforça a necessidade de oferecer imóveis que proporcionem agilidade nas operações e contribuam para a redução de custos dos clientes.

Os galpões da GLP têm altos índices de eficiência e, consequentemente, a empresa proporciona condições comerciais diferenciadas no mercado de condomínios logísticos. “Isso é possível devido a concepção dos nossos projetos, que são desenvolvidos para atender as necessidades dos clientes com padrão construtivo de qualidade e localização estratégica”, finaliza Dias.

Paulo Vitor de Andrade destaca projeto de expansão do Grupo Polar

Com o objetivo de debater as tendências globais e soluções para a cadeia fria, o Grupo Polar realizou no dia 26 de outubro o III Simpósio Grupo Polar. Em entrevista à 2A+ Portais de Notícias, o diretor comercial do Grupo Polar, Paulo Vitor de Andrade, destacou a expansão da empresa para países da América Latina. Confira!

III Simpósio Grupo Polar discute impactos de nova portaria da Anvisa no setor logístico farmacêutico

Evento aconteceu na última quinta-feira (26) em São Paulo e teve a participação da Anvisa, do Sindusfarma e do CECMED.

O Grupo Polar, líder de mercado na fabricação de elementos térmicos, reuniu profissionais da indústria farmacêutica, distribuidores e operadores logísticos para discutir as tendências globais em solução para cadeia fria e a perspectiva regulatória da cadeia farmacêutica a partir da consulta pública nº 343, que analisa as Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem bem como as Boas Práticas de Transporte de Medicamentos. A consulta substituirá a Portaria 802/1998 e deve trazer impactos significativos no setor logístico farmacêutico.

Para discutir como as empresas podem se preparar para essa nova realidade, a programação técnica contou com a participação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), do CECMED (autoridade reguladora de medicamentos de Cuba), além das empresas internacionais Biocen e DuPont.

O gerente de Boas Práticas e Auditorias Farmacêuticas do Sindusfarma, Jair Calixto, abriu o evento discutindo as características da indústria 4.0 e como as novas tecnologias têm impactado a indústria farmacêutica. “Hoje é cada vez mais comum a utilização de robôs para a otimização de relatórios e para pesquisa de moléculas para a indústria”, comenta.

Nesse cenário, a Subdiretora do Centro para el Control Estatal de Medicamentos, Equipos e Dispositivos Médicos (CECMED) de Cuba, Olga Casanueva, falou sobre como as novas tecnologias são importantes para o gerenciamento da cadeia do frio, seja no armazenamento ou no transporte. Além disso, ela expôs as diferenças regulatórias e de processo entre os dois países.

Durante a sua palestra, o presidente do Comitê de Cadeia Fria da Associação Internacional de Engenharia Farmacêutica Afiliada Brasil (ISPE na sigla em inglês), Ricardo Miranda, apontou a realidade, os desafios e as tendências da logística de temperatura controlada dos perfis de 15º a 25ºC / 15º a 30ºC. Na sua fala, ele destacou a necessidade de se criar um perfil brasileiro de rotas de maneira a identificar os principais nós logísticos, para que haja um gerenciamento de risco efetivo.

A palestra mais aguardada foi a do Felipe Gomes, da Gerência de Inspeção e Fiscalização de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos da Anvisa, já que esclareceu a proposta da consulta pública nº343.

“Nosso objetivo é fazer com que a Portaria 802 esteja alinhada com as normas da Organização Mundial da Saúde (OMS), assim como acontece em Cuba e no Peru. Além disso, com a publicação o Guia de Qualificação de Transporte deixa de ser uma referência para o mercado e passa a ser obrigatório e a cadeia farmacêutica ganha mais um ente: o distribuidor. Ou seja, as empresas que realizam o transporte de medicamentos passam a ser obrigadas a monitorar e controlar as condições de transporte relacionadas às especificações de temperatura, acondicionamento, armazenagem, umidade e fotossensibilidade do medicamento”.

Durante o evento, Gomes declarou que a perspectiva da publicação da consulta pública é de três meses e que a partir de então as empresas terão um prazo de 18 meses para se adequarem aos novos parâmetros.

O III Simpósio Grupo Polar aconteceu em São Paulo na última quinta-feira (26) e reuniu 60 empresas, foram mais de 150 representantes de companhias como Abbott, Bayer, DHL, Merck, Drogaria São Paulo, RaiaDrogasil, Viracopos, entre outras. O evento ainda marcou a expansão do Grupo Polar a partir da atuação da Polar Técnica na América Latina (Colômbia, Argentina e Peru). O responsável pelo Departamento de Desenvolvimento de Bioprocessos do Centro Nacional de Biopreparados (BioCen), Humberto Perez, e o líder global de Tecnologia e Soluções em Cadeia Fria da DuPont®, Steeve Brabbs, também estiveram presentes para apresentar as tendências globais de soluções em cadeia fria.

Saiba mais: Paulo Vitor de Andrade fala sobre as novidades do Grupo Polar. Confira!  https://www.youtube.com/watch?v=OdrYVYxu7og

Sobre o Grupo Polar

O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e PolarStore. Com experiência e competência técnica há mais de 16 anos, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

Fotos: Divulgação Grupo Polar.

 

III Simpósio do Grupo Polar reúne palestrantes internacionais e apresenta tendências e soluções mundiais para cadeia fria

Pelo terceiro ano consecutivo o Grupo Polar, líder na fabricação de elementos térmicos no Brasil, reúne profissionais da indústria farmacêutica, distribuidores e operadores logísticos para discutir tendências e apresentar as novas soluções mundiais para cadeia fria. O III Simpósio Grupo Polar é um evento para convidados e acontece no dia 26 de outubro no espaço Villa Bisutti (Av. Dr. Cardoso de Melo, 1283 – Vila Olímpia), em São Paulo, a partir das 13h30.

A grande novidade deste ano é a participação de palestrantes internacionais e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Subdiretora do Centro para el Control Estatal de Medicamentos, Equipos e Dispositivos Médicos (CECMED) de Cuba, Olga Casanueva, falará sobre a atuação e responsabilidade das autoridades reguladoras no controle da cadeia do frio.

Já chefe do Departamento de Desenvolvimento do Centro Nacional de Biopreparados (BioCen) de Cuba, Humberto Pérez, discutirá os procedimentos para exportação de vacinas e produtos biotecnológicos.

Felipe Gomes, da Gerência de Inspeção e Fiscalização de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos da Anvisa, discutirá as atualizações da consulta pública nº 343, que analisa as Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem bem como as Boas Práticas de Transporte de Medicamentos e substituirá a Portaria 802/1998. Entre as grandes alterações propostas pela consulta está a obrigatoriedade de monitoramento da temperatura, acondicionamento, armazenagem, umidade e luminosidade do medicamento, inclusive a carga seca, ou seja, de 15º C a 25º C. Além das exigências sobre qualificação e validações de equipamentos, ambientes e embalagens. Ações que impactaram diretamente a indústria e logística farmacêutica.

Por fim, o líder global de Tecnologia e Soluções em Cadeia Fria da DuPont®, Steeve Brabbs, será o responsável por finalizar o dia de palestras apresentando as tendências tecnológicas do setor em todo o mundo.

Sobre o Grupo Polar

O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e PolarStore. Com experiência e competência técnica há mais de 16 anos, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

 

IBL Logística agora atua com carga fracionada

Buscando oferecer ainda mais excelência em seus serviços e, sobretudo, garantir facilidades para seus clientes e parceiros, a IBL Logística iniciou suas operações com o transporte de carga fracionada para todo o Brasil. Leia Mais »

DHL aprimora serviço de cabotagem no Brasil com operação multimodal e tecnologia

A DHL Global Forwarding, divisão do Grupo Deutsche Post DHL especializada em fretes aéreos, marítimos e rodoviários, está investindo para oferecer uma solução diferenciada – mais econômica, segura e sustentável – no serviço de cabotagem. Com mais de 8 mil km de costas navegáveis, o país tem grande potencial para a cabotagem, modal de transporte marítimo cujo volume de carga movimentada cresceu 36% de 2010 para 2016. Em linha com esse movimento, a DHL criou uma equipe dedicada e uma subsidiária exclusiva voltada ao transporte multimodal: a DHL Transportes. Com isso, é possível centralizar tudo o que o cliente necessita em um único parceiro, como rastreabilidade e atenção total à carga e um documento único (CT-e), além de combinar a cabotagem com outros modais de transporte. Leia Mais »

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