sábado , 27 abril 2024
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Automação

TROX Brasil implanta IoT e realidade aumentada para monitorar qualidade do ar

A TROX do Brasil, subsidiária da alemã TROX, líder mundial no segmento de fabricação e venda de componentes, unidades e sistemas de ventilação e ar condicionado, adota a solução de IoT (Internet of Things) e realidade aumentada da americana PTC. É a primeira subsidiária da multinacional a garantir a qualidade do ar de hospitais, laboratórios farmacêuticos, ambientes industriais e comerciais por meio de automação, sensores e IoT. A solução também monitora os componentes dos aparelhos de ar condicionado industriais, inovando o processo de manutenção preventiva com alta tecnologia e conectividade. Leia Mais »

Grupo Polar apresenta plataforma de inteligência artificial aplicada a gestão ativa e intensiva de temperatura e umidade

O Grupo Polar, maior fabricante do País no segmento de produtos térmicos para transporte de insumos que requerem tempo e temperatura controlados, revoluciona e apresenta ao mercado uma nova plataforma de inteligência artificial aplicada a gestão ativa de processos.

“Falhas humanas na inserção de dados, alto custo em soluções de mercado e a pressão por redução de custos são apenas alguns dos problemas da indústria atual. Com a nova Gestão Ativa Polar 4.0, a partir de aplicativos móveis, é possível ter toda a cadeia logística sob gestão eficaz e online”, explica o gerente comercial do Grupo Polar, Clinger Olavio.

Com a inteligência artificial é possível evoluir no conhecimento sem a dependência humana, gerar histórico e assim evitar e prevenir falhas na leitura ou inserção de dados, reduzir o custo operacional com a possibilidade de tornar o processo mais rápido por meio do controle mais efetivo da operação e ainda auxilia na tomada de decisão evitando perdas.

A nova área de Gestão Ativa é mais uma das soluções customizáveis desenvolvidas pelo Grupo Polar com o intuito de atender todas as necessidades da indústria farmacêutica, laboratorial, logística e cosmética.

Sobre o Grupo Polar
O Grupo Polar tem como objetivo oferecer aos clientes soluções completas em todos os elos da cadeia fria, por isso integrou verticalmente todas as atividades desenvolvidas pelas empresas Polar Técnica, Cibragel, Valida e Polar Store. Com experiência e competência técnica há mais de 16 anos, o Grupo foi pioneiro no segmento de fabricação de elementos refrigerantes e atua também com a fabricação de embalagens térmicas, equipamentos para monitoramento de temperatura e serviços de qualificação e validação. É a única empresa do setor a ter a certificação ISO 9001:2015.

Tecnologia de radiofrequência ajuda empresas de diversos setores a controlarem gastos e desperdícios

Pelo menos 17,2 milhões de bagagens são extraviadas por ano em todo o mundo durante viagens de avião, segundo a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo). Apesar de o número representar apenas 0,43% do total de malas despachadas, esse é um problema que atinge milhões de pessoas. Entretanto, uma tecnologia já utilizada em diversos outros setores e que começa a ser implementada por companhias aéreas, pode diminuir este tipo de aborrecimento: o localizador por radiofrequência, chamado de RFID.

O sistema possui 2 componentes: um chip, para armazenamento de dados, e uma antena para transmissão dos mesmos que podem ser inseridos em uma etiqueta que, por sua vez, é colocada no produto a ser monitorado. Quando acionadas pelo leitor, as informações contidas no chip são visualizadas. Esse sistema permite localizar e identificar à distância os produtos etiquetados com rapidez e grande diversidade de dados. Atualmente, o maior fornecedor de RFID de ultra-alta frequência (UHF) no mundo é a americana Avery Dennison, líder em materiais autoadesivos para rótulos e embalagens.

 

 

Apesar de novo no transporte aéreo, o RFID já é utilizado por uma ampla gama de setores como varejo de vestuário, alimentos, entre outros. Muitas companhias agregaram a tecnologia de radiofrequência para gerenciamento de estoques e controle de perdas com intuito de alcançar mais agilidade, precisão e previsibilidade em toda a cadeia.

Na indústria farmacêutica, por exemplo, a tecnologia auxilia na autenticação da origem dos remédios, protegendo-os contra falsificações e também na redução de possíveis erros em inventários. Já na indústria alimentícia, o RFID vai, principalmente, acompanhar as datas de validade e temperatura, reduzindo também o desperdício.

 

“O RFID é uma oportunidade tecnológica para aumentar a eficiência e a rentabilidade da empresa em diversas vertentes que até pouco tempo atrás não eram possíveis. A segurança está entre os principais benefícios ao utilizar essa tecnologia revolucionária, pois é possível evitar roubos, falsificação e o uso indevido do produto final; também ajuda a reduzir o desperdício e aumentar a gestão da sustentabilidade e o engajamento dos clientes por meio de experiências personalizadas”, explica a gerente de desenvolvimento de negócios Fabiana Wu, da Avery Dennison.

No setor de cuidados com a saúde, por exemplo, clientes relataram retorno do investimento de até quatro dólares por medicamento rastreado com tags RFID. No setor de supermercados, a desperdício de comida pode ser reduzido em até 20%, representando uma economia global de US$ 22 bilhões através da utilização da tecnologia. Isso porque o sistema gerencia melhor os produtos de uma maneira mais ágil e mais precisa.

“Imagine um mundo em que os hospitais conseguem acessar instantaneamente o histórico médico de uma pessoa através de uma pulseira de identificação, onde as lojas de varejo são transformadas em showrooms de informação onde os clientes conseguem identificar o compromisso com a sustentabilidade dos produtos que eles escolhem, e as empresas farmacêuticas podem rastrear a jornada de cada medicamento produzido, desde o processo de fabricação até o paciente. Acredite ou não, cada uma dessas aplicações é viável agora através da tecnologia RFID” – completa Fabiana.

Rastreabilidade: guia auxilia setor regulado na implantação de sistemas

Guia traz orientações para facilitar a integração dos sistemas desenvolvidos pelo setor regulado com o SNCM.

A Anvisa lançou o Guia de Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM). Trata-se de um documento técnico que irá auxiliar o Setor Regulado a desenvolver os sistemas que transmitem dados de produtos para a Agência.

O Guia tem por objetivo definir especificações e critérios técnicos que irão orientar os membros da cadeia brasileira de movimentação de medicamentos na criação dos próprios sistemas. Assim, será possível fazer a integração dos sistemas desenvolvidos pelo setor regulado com o SNCM.

Confira o documento na íntegra.

Acesse também a página sobre Rastreabilidade de Medicamentos no portal da Anvisa, que traz outros conteúdos sobre o tema.

Fonte: Anvisa

Ministério vai centralizar armazenamento e distribuição de medicamentos do SUS

Uma única empresa será responsável pela retirada, transporte e armazenagem dos produtos; medida irá gerar economia de 20%.

Uma única empresa vai realizar a logística, o armazenamento e a distribuição de medicamentos e outros produtos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de acabar com 15 contratos que atualmente prestam o serviço de forma descentralizada, a mudança deve aumentar em 20% o espaço para conservar os insumos, aprimorar o controle de prazos de validade e entregas, além de reduzir os custos em 20%.

A empresa vencedora da licitação será responsável pela retirada do produto, nos portos ou aeroportos, pelo transporte, pela armazenagem até a entrega.

Para o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a mudança permitirá coordenar melhor os gastos. “Com o excesso de contratos, e todos descentralizados, é uma tarefa complexa coordenar de forma efetiva a qualidade dos serviços. A centralização diminuirá os riscos de perdas de medicamentos e insumos na armazenagem, garantirá mais agilidade na distribuição, reduzirá o tempo para o transporte e vai melhorar a infraestrutura. Com certeza, daremos maior agilidade na entrega”, diz.

Estoque

Atualmente, são oito armazéns (câmaras frias, armazém de insumos e de praguicida), quatro deles no Distrito Federal e quatro no Rio de Janeiro. Cada um deles ainda mantém outros contratos de aluguel, mão de obra e manutenção.

Após as mudanças, os estoques estarão concentrados em São Paulo. Como dois dos maiores aeroportos do País estão em São Paulo, isso irá contribuir para reduzir o custo com transporte. Além disso, 64% da demanda por medicamentos e insumos de saúde estão no Sudeste, e São Paulo é o estado que apresenta as melhores propostas de empresas especializadas com menor custo.

Monitoramento on-line

Por meio da Base Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica, lançada em outubro deste ano, será possível melhorar o planejamento da compra, do controle da data de validade e a realização de remanejamentos.

De acordo com o Ministério da Saúde, o sistema permitirá economia de cerca de R$ 1,5 bilhão por ano, quando for aplicada em todo o País. As informações sobre distribuição, estoque e acesso aos medicamentos do SUS são monitoradas de forma on-line pelo Ministério da Saúde.

A iniciativa já foi testada em quatro estados: Distrito Federal, Alagoas, Tocantins e Rio Grande do Norte. Nesses locais, foi possível evitar o desperdício de até 30% dos medicamentos entregues.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde 

Indústrias farmacêuticas se empenham por adequação à lei da rastreabilidade de medicamentos

As indústrias farmacêuticas estão empenhadas na adequação àquela que pode ser um dos principais pilares da chamada quarta revolução industrial: a lei da rastreabilidade de medicamentos. Tema em alta no mercado de Ciências da Vida do Brasil, é de suma importância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, já que a serialização e rastreabilidade possibilitará ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados. Leia Mais »

Fiocruz lança aplicativo que estimula desenvolvimento sustentável

A Fundação Oswaldo Cruz lançou no dia 8 de novembro a plataforma Ágora – uma das iniciativas da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento da inteligência cooperativa em prol do alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), além de ser uma contribuição da Fundação para a iniciativa global.

A Plataforma Ágora faz parte das estratégias da instituição para a Agenda 2030. Trata-se de um espaço virtual que oferece acesso a uma rede que promove a interação entre diferentes atores em torno de temas relacionados à saúde e a inovações para os ODS. E mais: o site traz, ainda, um espaço para notícias e eventos e o convite para um desafio de curadoria de iniciativas para um mundo sustentável. O desafio Ágora 2030 é um aplicativo mobile (APP) cujo escopo principal é operacionalizar os desafios de curadoria de soluções para os ODS.  Para isso, serão realizados eventos virtuais temáticos, onde um universo delimitado de soluções será objeto de curadoria social.

A proposta do aplicativo consiste na metodologia de gamificação, que promove a curadoria social e a qualificação das soluções, além de informar os participantes nos temas concernentes à Agenda 2030, especialmente sobre o ODS 3: saúde e bem-estar.

O aplicativo Ágora 2030 tem como pano de fundo o cenário do emblemático Castelo da Fiocruz. O jogo se desenvolve em um povoado chamado Ágora e que, no decorrer das fases, é reconstruído colocando-se em prática as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

No desafio Ágora 2030, o participante se transforma em curador de inovações para um mundo sustentável, reconstrói o povoado Ágora e ajuda a melhorar o planeta. Assim, ao estimular a interação com soluções para os ODS da Agenda 2030, realizadas no Brasil e no mundo, o aplicativo irá promover não apenas a divulgação de tais soluções – estimulando sua reprodução/adaptação para outras realidades – como também a curadoria das soluções, qualificando o banco de dados e aumentando a capacidade de gestão do conhecimento.

We App Heroes

A Fiocruz lançou também o We App Heroes, um aplicativo móvel que tem como objetivo inspirar as pessoas comuns a agir sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável através das ações de usuários nas proximidades. Ao reunir pessoas dispostas a oferecer ajuda voluntária, o We App Heroes cria a base para uma economia colaborativa que reduz os custos ambientais, sociais e econômicos dos atos cotidianos, ao mesmo tempo em que aumenta a conscientização sobre como essas ações estão ligadas aos Objetivos Globais da Agenda 2030.

O aplicativo, criado em parceria entre a Sunscious Ltda e o Centro RIO+ do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (ONU), propõe o altruísmo a partir da resolução de demandas e problemas reais. Por meio de tecnologia georeferencial, a plataforma possibilita a interação de usuários tanto para proposição de atividades, quanto para participação. Caso seja usado para hortas comunitárias, ações de viagem, tutoria, doações ou limpeza de praia, o aplicativo cria a base para uma nova economia de compartilhamento.

Datamatrix do Cristália é premiado na 41º edição do Prêmio Automação GS1

Solução aumenta a segurança com medicamentos nos hospitais desde a entrada no estoque até a dispensação no leito do paciente.

Mais uma vez, as iniciativas inovadoras do Cristália foram premiadas. Desta vez, o código Datamatrix, solução que permite a rastreabilidade de medicamentos dentro de hospitais, foi reconhecida na 41ª edição do Prêmio Automação, elaborado pela GS1.

O Datamatrix é um código bidimensional impresso em cada dose individual dos produtos Cristália, sejam elas de soluções orais, injetáveis, em creme ou pomada. Ao realizar a leitura do código, é possível identificar o nome do medicamento, princípio ativo, prazo de validade e o lote do produto. O CAISM – Centro de Atenção Integrado à Saúde da Mulher, foi parceiro no desenvolvimento da solução, tendo participado do projeto piloto e comprovado os benefícios da automação no processo de dispensa dos medicamentos.

Código Bidimensional Datamatrix disponibilizado pelo Cristália.

O evento de premiação aconteceu No Tom Brasil, em São Paulo, e contou com a presença de Paula Magalhães, Diretora Adjunta de Produção do Cristália, e Aline Antonioli, Diretora do Serviço de Farmácia do CAISM, que receberam o prêmio na ocasião. “O Datamatrix do Cristália foi desenvolvido especialmente para melhorar a automação das farmácias hospitalares, reduzindo custos, riscos e aumentando a segurança tanto para o hospital quanto para o paciente. Este reconhecimento destaca a boa atuação do Cristália, sempre inovando em busca de benefícios aos profissionais da saúde e pacientes”, afirma Ogari Pacheco, cofundador e Presidente do Conselho Diretor do Cristália.

Sobre o Prêmio Automação GS1

Em sua 20ª edição, a premiação reconhece anualmente as empresas que obtêm melhor desempenho, além daquelas que investiram em projetos inovadores de processos automatizados, seguindo os padrões tecnológicos GS1.

Sobre o Cristália

Fundado há 45 anos, o Laboratório Cristália é um Complexo Industrial Farmacêutico, Farmoquímico, Biotecnológico, de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação 100% brasileiro. É pioneiro na realização da cadeia completa de um medicamento, desde a concepção da molécula até o produto final. Possui 94 patentes, sendo recordista nacional, e em anestesia, é líder de mercado na América Latina.

Na vanguarda quando o assunto é inovação, produz 53% das matérias-primas dos seus medicamentos na planta Farmoquímica. Está presente em mais de 95% dos hospitais brasileiros, e é referência no âmbito internacional com exportação de princípios ativos e produtos acabados para mais de 30 países. Investe há 15 anos em biotecnologia, possuindo as primeiras plantas privadas de Biotecnologia do Brasil.

O Grupo Cristália conta com cerca de 5.200 colaboradores, considerando as empresas coligadas, como os laboratórios Sanobiol, IMA e Latinofarma. | www.cristalia.com.br

Novus lança nova linha de data loggers sem fio

A Novus apresenta para o mercado o primeiro produto da sua nova linha de data loggers wireless, a família LogBox Connect. O LogBox BLE é um registrador de dados com tecnologia bluetooth para até três sensores analógicos e um digital. Os canais analógicos aceitam conexão direta de sensores de temperatura tipo termopar ou Pt100 e sensores para quaisquer outras grandezas com sinais em corrente ou tensão. O canal digital pode tanto registrar o horário de eventos, como a abertura de uma porta ou contar pulsos de um sensor de vazão.

De acordo com o engenheiro Giuliano Guarese, coordenador do projeto, a família LogBox Connect surgiu da necessidade da renovação de uma linha anterior de data loggers portáteis fabricados na Novus , e de uma necessidade de mercado por interfaces de comunicação sem fio engajadas em IoT (Internet of Things). “Foram quase três anos desde o início das pesquisas, concepção do projeto e desenvolvimento do produto até termos o LogBox BLE finalizado. O maior desafio foi alinhar o que estávamos desenvolvendo com as necessidades do mercado, e a compreensão dessas necessidades”, explica Giuliano.

A família LogBox Connect foi pensada para um mundo cada vez mais conectado e dinâmico, onde dados precisam ser acessados de maneira rápida e na palma da mão. O usuário do LogBox BLEpode acessar os registros diretamente do seu smartphone utilizando o aplicativo LogChart BLE. Com uma conexão USB e o software NXperience, é possível também trabalhar a informação diretamente em um computador. Ambos aplicativos permitem configuração, coleta e análise de registros, além da possibilidade de publicá-los em nuvem, no portal Novus Cloud.

Concebido para aplicações que exijam precisão no registro de dados de temperatura, como laboratórios, câmaras frigoríficas ou data centers, o LogBox BLE possui amplo display, suporte e conectores removíveis.  Os próximos modelos da família LogBox Connect, com conectividade WiFi e celular 3G, serão lançados até o final de 2017.

Aché permite ao consumidor rastrear seus produtos

Seguindo sua missão de levar mais vida às pessoas onde quer que elas estejam, o Aché lança em outubro o aplicativo Aché – Meus Medicamentos, uma forma simples, rápida e segura de consultar informações sobre os medicamentos e produtos da empresa. O aplicativo já está disponível para download gratuito na Play Store e Apple Store para as plataformas Android e iOS.

Com o produto em mãos, basta o consumidor escanear o código de barras ou o QRCode na embalagem para consultar local e setor de fabricação do produto e as etapas da produção, desde a pesagem dos ingredientes até a embalagem secundária e envio para distribuição, comprovando, assim, sua origem, que garante a qualidade do Aché.

A plataforma traz também a bula digital e disponibiliza ainda conteúdos informativos que auxiliam no tratamento, como um vídeo sobre a intercambialidade de medicamentos, que explica, com base na legislação vigente, quais medicamentos podem ser trocados na hora da compra, sem colocar em risco o sucesso do tratamento.

Lei da rastreabilidade

A iniciativa faz parte do programa de rastreabilidade do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (SNCM), instituído pela lei nº 11.903 e que começa a valer para toda a cadeia farmacêutica a partir de 2021. Aprovada em janeiro de 2017, , a lei da rastreabilidade de medicamentos no Brasil é um tema de alta relevância tanto para a cadeia produtiva quanto para o consumidor, pois a serialização e a rastreabilidade possibilitarão ao consumidor a garantia de origem dos produtos e deve contribuir para inibir a venda de produtos roubados ou falsificados.

O mercado farmacêutico mundial movimenta mais de um trilhão de dólares por ano e o setor sofre com alto grau de falsificações. Segundo a WHO (World Health Organization) e Center for Medicine in the Public Interest, os medicamentos falsificados representam até 10% do total no mundo. “Por meio do aplicativo, os consumidores poderão consultar as informações do Aché e dos produtos. Assim, oferecemos informações adicionais relacionadas à saúde e ao bem-estar além de dar ao consumidor a garantia de origem do produto fortalecendo nossas marcas”, diz Paulo Nigro, presidente do Aché.

Para atender à nova legislação, já foram investidos pela farmacêutica cerca de 23 milhões de reais em equipamentos para rastreabilidade e desenvolvimento dos sistemas de validação e banco de dados. Até o fim de 2021, o investimento total deve ultrapassar os 46 milhões de reais.

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