Associativismo farmacêutico cresce acima do mercado

O modelo associativista praticado pelas redes associadas à Febrafar vem apresentando grande destaque no mercado farmacêutico, crescendo mais que o mercado e o dobro da concorrência. Esses dados são comprovados por números apresentadas pela auditora do mercado farmacêutica IQVIA.

Segundo esses dados, em uma comparação do período de dozes meses finalizado em junho de 2019 em comparação com o mesmo período do ano anterior, as redes associadas à Febrafar cresceram 11,94%. Ou seja, elas faturaram R$ 12,96 bilhões no último período, frente a R$11,57 bilhões no período anterior.

Enquanto isso, o mercado em geral (considerando também as lojas da Febrafar) cresceu 6,48% e a concorrência (mercado sem as lojas da Febrafar) cresceu 5,84%, levando em conta os mesmos períodos analisados.

Mais de 10 mil lojas

Os dados representam que a crise que não afetou o planejamento do grupo, que atualmente conta com 57 redes e mais de 10.000 farmácias em todo o país. O modelo associativista aplicado pela Febrafar vai muito além das comuns compras conjuntas, oferecendo principalmente ferramentas de gestão e conhecimento.

“Nossa missão sempre foi ir muito além do modelo que as associações aplicam. Hoje temos, além de equipe comercial, uma área de inteligência e tecnologia que fornecem sistemas como o gerenciamento de programas de fidelidade e outro para coleta e análise de indicadores, possibilitando decisões estratégicas para redes e lojas”, avalia Edison Tamascia, presidente da Febrafar.

Outro dado relevante é que essas lojas estão presentes em 2.813 municípios e em 26 estados, mais o Distrito Federal. Esse fato mostra nossa grande capilaridade, pode-se afirmar que as lojas ligadas a Febrafar se encontram em mais de 50% dos 5.561 municípios brasileiros.

“Ponto muito importante a comemorar é que nossas lojas levam aos mais variados municípios brasileiros informações e ferramentas de gestão compatíveis com os grandes centros, possibilitando um grande diferencial para o crescimento dos negócios”, finaliza Edison Tamascia, presidente da Febrafar.

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