No segmento farmacêutico, automação e qualidade são sinônimos de segurança para os consumidores

Na indústria, normalmente quando pensamos em automação de processos, ligamos imediatamente com a palavra “eficiência”, ou seja, realizar mais, com menos etapas, em menos tempo e com mínima interferência humana.

Mas, para nossos clientes da indústria farmacêutica, automação também está ligada diretamente ao quesito qualidade e este, por sua vez, impacta justamente em um dos principais pilares desse segmento:  a segurança para o consumidor final, que compra um medicamento na farmácia.

Não é à toa que a RDC 658 preconiza, entre seus vários pontos, a digitalização dos processos de controle de qualidade de diferentes elementos da linha de produção farmacêutica, priorizando elevar a segurança geral dos processos e descartar erros que, muitas vezes, podem causar grandes prejuízos a empresas e pessoas.

Mundialmente, os sistemas de inspeção para controle de qualidade SEA VISION são reconhecidos por atenderem às várias especificações e normativas mais rigorosas em todo o mundo, e não é diferente com a RDC 658 da Anvisa. Modulares, flexíveis e permitindo um investimento escalonável, de acordo com as necessidades e características das linhas de produção, esses sistemas possibilitam a leitura e controle automático de parâmetros de qualidade em blisters alu-alu, incluindo preenchimento, integridade de cada comprimido e do próprio blister, níveis de líquidos em frascos de medicamentos e seringas, aspecto cosmético, segurança dos lacres, entre outros.

Os parâmetros são pré-configurados e os erros detectados em tempo real, evitando que produtos fora do padrão de qualidade estipulado cheguem à fase final da produção ou ao setor de logística e envio. Com isso, a automação em nível máximo trabalha tanto a serviço da qualidade para seus medicamentos, como para a total segurança de seus clientes.