Por Luiz Carlos Roque Junior*
De acordo com o professor Henrique Luiz Corrêa, risco em redes de suprimentos estão associados à possibilidade de um evento indesejado ocorrer e o seu impacto afetar o abastecimento levando a uma ruptura. Corrêa categoriza os riscos em:
- Redes de unidades operacionais (fábrica, armazém);
- Recursos Humanos;
- Tecnologias;
- Transportes;
- Fornecimento;
- Demanda;
- Sistema de informação;
- Ambientes econômicos;
- Ambientes políticos.
Inúmeros fatores podem levar a esses riscos. Vamos exemplificar alguns casos:
- Furacão atingiu ilha em setembro do ano passado, com ventos de mais de 250 km/h; infraestrutura e serviços básicos levaram meses para serem restaurados.
Mais informações no link: https://goo.gl/6tvqFG
- Navio da MSC deixa cair 270 contêineres no mar da Holand. Será que algum deles tinha material destinado à sua empresa? https://goo.gl/2VPB7p
- Número de ataques cibernéticos no Brasil quase que dobrou em 2018: https://goo.gl/3tDFC3
Operações normais não funcionam em situações extraordinárias. Para isso, é necessário planejamento, visão holística e sistêmica, e um bom time para ajudar no desafio de criar uma cadeia de suprimentos resiliente.
Não fez isso em 2018? Pode começar agora!
Referências
https://www.forbes.com/sites/kevinomarah/2017/10/06/supply-chain-risk-2020-new-worries/#3370b2657127
https://clickpetroleoegas.com.br/navio-da-msc-deixa-cair-conteineres-no-mar-da-holanda/
*Luiz Carlos Roque Junior – Consultor| Coordenador e Especialista em Suprimentos e Logística|Comércio Exterior|Cold Chain