ABIFINA lança Relatório com resultados bem sucedidos de empresas do setor no que diz respeito ao meio ambiente, governança e responsabilidade social
Dez a cada dez especialistas consideram que o conceito ESG não é uma tendência, muito pelo contrário, trata-se de uma nova visão que veio para ficar, abrangendo os diversos setores da economia. Atentas a isso, as indústrias da química fina vêm cada vez mais promovendo ações que se enquadram nessa nova concepção de gestão, comprovadas no Relatório ESG na Química Fina, lançado nesta semana pela Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (ABIFINA).
Antônio Bezerra, presidente executivo da entidade, explica que o material é um compilado de experiências das empresas associadas, demonstrando que o setor de um modo geral caminha alinhado às competências exigidas atualmente em todos os setores. “As boas práticas ficaram evidenciadas no relatório, com iniciativas transparentes e diretamente de prevenção à corrupção, além de estímulos para maior postura sustentável de toda a cadeia, como clientes, fornecedores etc.”, explica, acrescentando que no documento é possível identificar diversas ações como estudos de materialidade, gestão de energia e de resíduos, inovações verdes, qualidade de vida para colaboradores, promoção da diversidade e inclusão, combate à corrupção, entre tantas outras.
Segundo o presidente, de acordo com o relatório, é possível notar avanços na definição de temas prioritários em aderência à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). “Mais do que demonstrar o engajamento, o relatório nos traz uma realidade na qual a Indústria da Química Fina está inserida nesse novo contexto mundial, com impactos positivos para toda a cadeia produtiva da indústria da química fina nacional e para a sociedade brasileira, além de acenos assertivos para potenciais investimentos”, comemora Bezerra, concluindo que além das empresas, a própria ABIFINA está comprometida com o tema, fomentando o desenvolvimento tecnológico e a preservação do patrimônio genético brasileiro, em consonância com os princípios ambientais, sociais e de governança e com a agenda estratégica da entidade para 2023.