A biotecnologia global, de acordo com o IBS World, um dos mais respeitados institutos de pesquisas de mercado do mundo, vale, em 2023, cerca de US$ 193.1 bilhões. E o Brasil tem tudo para ser um dos líderes de uma área que caminha junto com a sustentabilidade
Semanas atrás o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançou um dossiê chamado de ‘Metas ousadas para biotecnologia e biofabricação’. O livro, de 64 páginas, traz um estudo completo sobre como as ‘bactérias do bem’ podem transformar as matrizes produtivas, colocando a maior economia no mundo em uma rota de sustentabilidade e inovação.
Por aqui, a Associação Brasileira de Bioinovação, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), também lançou um estudo que projeta que o desenvolvimento da bioeconomia pode acrescentar US$ 284 bilhões por ano ao faturamento industrial no Brasil até 2050.
Não há dúvidas sobre o quanto a biotecnologia crescerá e contribuirá para transformar a forma como produzimos, consumimos e tratamos nossos passivos ambientais. E o Brasil tem tudo para ser um dos líderes desse mercado pulsante.
Pioneira em biotecnologia no país e detentora da biofábrica mais moderna da América Latina, a Superbac destaca seis dos principais predicados que colocam o Brasil como um dos mais versáteis e competitivos players da biotecnologia global.
1 – Biodiversidade – O Brasil é um oásis para estudos e prospecções, por ter a maior biodiversidade do planeta com cerca de 20% do número total de espécies. Em um cenário em que a descoberta de novos ingredientes ativos de origem química está cada vez difícil, a biodiversidade brasileira e suas moléculas de origem biológica representam uma infinidade incalculável de novas oportunidades para o futuro;
2- Agro – Somos um dos principais celeiros alimentares do mundo, com um agrobusiness pulsante e cada vez mais tecnológico. A biotecnologia tem um imenso campo para ser ampliada, contribuindo com a produtividade e com a transformação sustentável, reduzindo a dependência de agrotóxicos e fertilizantes químicos. O potencial de aplicação dela no agro brasileiro é ilimitada;
3 – Líquido como vetor – Em setores como óleo e gás, saneamento e aquacultura o Brasil também tem mercados expressivos. Em todas estas áreas há necessidade premente de utilizar métodos cada vez mais sustentáveis nos processos de tratamentos de efluentes, limpezas de tanques de pescados e biorremediação de áreas contaminadas. A biotecnologia crescerá exponencialmente nesses mercados;
4 – Farmacêuticas e Cosméticos – O Brasil é líder na América Latina nesses setores que utilizam-se da biotecnologia como base para suas produções. A ciência dos organismos é um aliado da medicina no tratamento de várias doenças. A biotecnologia é utilizada, inclusive, como insumo para a produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), essencial para o desenvolvimento de vacinas;
5 – ESG – O Brasil já é um protagonista ambiental global e tende a ser ainda mais respeitado se conseguir reduzir drasticamente o desmatamento e destruição de seus principais biomas. Nessa tendência positiva a adoção das ações de ESG por empresas e indústria brasileiras continuará a ser ampliada, e a biotecnologia tem papel importante no que tange sustentabilidade e nos impactos em que as atividades econômicas causam nas comunidades;
6 – Centros de Inovação – O Brasil já conta com importantes players que o qualificam como referência em biotecnologia. Possui em Mandaguari (PR), a mais moderna biofábrica da América Latina, com investimentos de mais de R$ 100 milhões realizados pela Superbac. Tem também a Embrapa, uma empresa governamental de pesquisas respeitada globalmente. O País possui conhecimento e infraestrutura para não só desenvolver o imenso potencial de crescimento da biotecnologia internamente, como ainda exportar seus insumos para o resto do planeta.
Sobre a SUPERBAC
Fundada em 1995, a SUPERBAC é pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia. Com a crescente preocupação ambiental e o iminente aumento da população, uma das principais necessidades da economia no século XXI é a criação de processos que permitam o aumento da produtividade, sem abrir mão da sustentabilidade.