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Arquivos Mensais: junho 2021

Varejo inicia processo de retomada de crescimento, aponta a KPMG

“A pesquisa apontou que o consumo de artigos essenciais permanece em alta, enquanto o comércio digital surge como solução para a continuidade dos negócios Nesse cenário, o e-commerce consolidou-se como resposta ao fechamento das lojas, sendo que muitos comerciantes incorporaram o canal digital em definitivo”, analisa o sócio líder do segmento de varejo e líder de Clientes & Mercados da KPMG para as Regiões Norte e Nordeste, Paulo Ferezin.
Com relação às tendências para o setor de varejo, o relatório apontou que planejamentos plurianuais devem incorporar modelos mais flexíveis e de curto prazo. Decisões operacionais deverão ser mais direcionadas e embasadas por análise de dados em tempo real, com uso de inteligência artificial. O relatório indica mais alguns tópicos prioritários:

• Modelo De Negócios: Marcas precisam demonstrar propósito, sustentabilidade, engajamento social e preocupação/cuidado com o cliente. Examinar novos modelos de negócios, estratégias de canais, contratos de trabalho e parcerias existentes. Uma parcela das lojas não serão mais reabertas e o foco do segmento estará nos canais digitais. Ampliação das lojas inteligentes (prateleira virtual, redução de espaço físico, cauda longa somente online, provador virtual);
• Modelo Operacional: Maior sinergia entre fabricante e varejo: Repensar o “custo de fazer negócios”, com automação de processos por meio de RPA (automação) e IA (Inteligência Artificial). Os varejistas precisam reconhecer que as formas convencionais de corte de custos não serão suficientes e precisarão ir além para retornar à lucratividade. Será fundamental entender e modelar a demanda em cada um dos canais, balanceando o cronograma de reabertura de lojas físicas com o avanço do comercio digital. As lojas devem passar por alteração de layout e controle de fluxo, para evitar aglomerações;
• Mudanças De Hábitos Dos Consumidores: Por um bom tempo as interações pessoais não serão mais as mesmas. Os consumidores não se sentirão confortáveis em retornar rapidamente para lojas físicas nem para locais com aglomerações, os canais digitais seguirão em alta, impulsionados por conteúdo de qualidade, influenciadores e promoções. Varejo de pouco contato cai no gosto do consumidor.
• Estratégia Lean: O varejo demanda muita inovação, seja em seu canal digital, seja na preparação das lojas para o conceito do Varejo Seguro. Soluções de rápida implementação são a tendência.
• Colaboradores: Equipe de back office deve ter retorno gradual, mantendo parte do trabalho em modalidade híbrida. O vendedor digitalizado, potencializado por tecnologia digital, passará a atuar nas lojas, mantendo a segurança e o cuidado necessário.
• Estrutura De Capital: Revisão dos portfólios de lojas, categorias e sortimento, preservando resultados de curto prazo e caixa. Fortalecimento da estrutura de capital e ampliação do CAPEX voltado à transformação dos negócios para a “Nova Realidade”;
• Gestão De Riscos: Fortalecer e/ou implementar uma política de gestão de riscos, Governança e Gestão ESG, que permitam à companhia enfrentar cenários de crise antes vistos como impossível ou improvável.

Sobre a pesquisa “Tendências e a nova realidade – 1 ano de covid-19”:

O relatório da KPMG traz informações relevantes e um balanço sobre como as empresas vêm respondendo aos desdobramentos desde o início da crise, indicando quatro padrões de retomada para os setores. De acordo com a pesquisa, podem ser consideradas em processo de crescimento, as empresas que escalam o pós covid-19 com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. Já no retorno ao normal, essas organizações são vistas como essenciais. No terceiro estágio intitulado no relatório como “transformar para emergir” estão as empresas que se recuperarão, mas ao longo de um caminho prolongado, exigindo reservas de capital para resistir e transformar modelos operacionais e de negócio. Por fim, em reiniciar, essas organizações lutam para se recuperar da covid-19 devido à demanda permanentemente reduzida por ofertas, capital insuficiente para evitar recessão prolongada ou má execução da transformação digital.

“A análise destaca que líderes de diferentes mercados têm buscado enfrentar esse momento com resiliência, informação e planejamento estratégico, de modo a antecipar possíveis entraves e obstáculos e, assim, obter os resultados esperados mesmo em um período complexo e desafiador. O estudo aponta as especificidades dos setores abordados, incluindo as tendências, as medidas que as empresas têm adotado para mitigar os reflexos do atual cenário, os principais desdobramentos observados neste último ano, as lições aprendidas e os riscos inerentes aos mercados”, finaliza o sócio de clientes e mercados da KPMG no Brasil e América do Sul, Jean Paraskevopoulos.

O documento completo está disponível no seguinte link: https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/04/negocios-nova-realidade.html

Fonte: RV&A

Por que a logística é vital para tornar uma vacina eficiente?

Com opções de imunizantes complexos, que precisam ser submetidos a temperaturas extremamente baixas, a tecnologia no transporte é fundamental para que a vacina possa ser eficaz ao chegar no braço do paciente.

Nunca se falou tanto em questões como produção, desenvolvimento e eficiência de imunizantes como no último ano. A ciência trouxe, em tempo recorde, opções de vacina para o mundo contra a Covid-19, mas o que se sabe é que para que esse ou qualquer outro imunizante seja eficiente de fato, é necessário muito mais do que a produção e envasamento seguros.

Para Dra. Janaina Teixeira Nunes Silva, infectologista e professora da Afya Educacional, cada vacina tem uma particularidade. “Para algumas o congelamento é proibido. Já outras são abaladas por temperaturas mais altas. Não se pode estabelecer uma condição padrão para todas as vacinas. Os cuidados de conservação, incluindo a manutenção da temperatura numa faixa específica, estão descritos e aprovados no registro do medicamento”, afirma.

A logística correta, respeitando o tempo e as temperaturas adequadas são, portanto, primordiais para garantir a eficácia das vacinas, uma vez, que são produtos sensíveis a variação (termolábeis) e a quebra da cadeia do frio pode fazer com que os medicamentos percam suas propriedades, sendo ineficientes no combate às doenças.

Dra. Janaina ressalta que as consequências podem ser a perda da estabilidade química, física e das propriedades biológicas, dentro do prazo de validade. “A alteração da temperatura de conservação pode comprometer a potência imunogênica da vacina, ou seja, as características verificadas e certificadas pelo laboratório produtor em determinadas condições ideais de conservação: temperatura, prazo de validade, umidade, luz e outras”, alerta a especialista.

A Bosch, líder global no fornecimento de tecnologias e serviços, disponibiliza no mercado o Monitoramento Inteligente da Cadeia Fria, uma solução completa que acompanha as condições da carga em tempo real durante todo o processo logístico, desde o local de fabricação até a ponta.

“Nossos agentes estão sempre atentos ao processo, permitindo que decisões assertivas sejam tomadas de forma rápida frente aos indícios de eventos irregulares, como excursões de temperatura e umidade. Com o monitoramento e transmissão de dados em tempo real, é possível tomar ações antes de qualquer tipo de alteração”, explica a Alexandre Boldrin Ferreira, responsável por Vendas, Marketing e Produtos da divisão Bosch Service Solutions.

Essa tecnologia Bosch está disponível no Brasil desde o início de 2020 e atende à nova regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a RDC 430/2020, que estabelece requisitos sobre boas práticas de distribuição, armazenagem e transporte de medicamentos.

Essas práticas são exigidas e recomendada por especialistas dada a complexidade de temperaturas exigidas para cada tipo de imunizante.  “A maioria das vacinas devem ser armazenadas entre 2 e 8 graus. Algumas necessitam de temperaturas mais baixas, entre -25 e -15 graus e atualmente algumas vacinas precisam de temperaturas ainda menores que -70 graus. Quem determina o perfil de estabilidade do seu produto é sempre o fabricante”, conclui Janaina.

Para mais informações sobre a necessidade de uma logística eficiente para vacinas e outros medicamentos, temos à disposição nossos porta-vozes.

Alexandre Boldrin Ferreira, executivo de Marketing e Produtos da divisão Bosch Service Solutions poderá falar sobre a tecnologia disponível ao Brasil, que traz ganho de eficiência, além de maior assertividade na gestão de ações para garantir a integridade dos produtos, dentre eles a vacina da Covid-19, incluindo as mais complexas, que precisam ser submetidas a baixas temperaturas.

Dra. Janaina Teixeira Nunes Silva, infectologista e professora da Afya Educacional poderá falar sobre a complexidade dos imunizantes do ponto de vista de temperaturas adequadas, incluindo as que estão previstas para chegar ao Brasil nos próximos meses.

Graduada em Medicina pela Faculdade de Ciência Médicas da Santa Casa de São Paulo, tem Residência Médica em Infectologia pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas de São Paulo e título de especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica.

Sobre a Bosch Service Solutions

É uma divisão de negócios do Grupo Bosch que atua globalmente no mercado de desenvolvimento de soluções complexas com o uso de IoT nas áreas de serviços de experiência do cliente, mobilidade e monitoramento. Está presente no Brasil há mais de 10 anos e, em âmbito global, atua em 16 países com 26 escritórios e cerca de 10 mil funcionários atendendo mais de mil clientes externos em 35 idiomas. Os principais setores de atuação são: automotivo, turismo, entretenimento, transportes, bem como telecomunicações e outros.

Mais informações: https://www.boschservicesolutions.com/pt/.

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