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União do ibuprofeno e paracetamol em um único comprimido garante início de absorção 2x mais rápido* para alívio das dores de cabeça e outras dores
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A dor acontece como uma resposta do organismo a algo que está incomodando. É uma reação do nosso próprio corpo a diferentes fatores, que podem ser simples, como uma batida do pé em uma cadeira, ou condições mais sérias. A dor de cabeça e a lombalgia estão entre os principais motivos que levam as pessoas a procurar consultórios médicos(1,2).
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia, a dor de cabeça é um problema tão comum, que cerca de 95% das pessoas sentem dor de cabeça pelo menos uma vez na vida(3). Já a dor nas costas atinge 16% da população ativa do país(4) e, entre fevereiro e maio de 2020, houve um aumento de 76% nas buscas na internet pelo termo “dor nas costas”(4), comprovando o que a maioria das pessoas está percebendo: a maior ocorrência de lombalgia na pandemia.
Considerando esse contexto, a Reckitt traz para o Brasil uma de suas marcas de maior renome globalmente, uma grande inovação para o mercado: o primeiro analgésico no Brasil que combina ibuprofeno e paracetamol em um só comprimido, proporcionando alívio rápido e prolongado da dor aguda.
Como tratamento, os analgésicos já populares entre os brasileiros, ibuprofeno e paracetamol são rapidamente absorvidos após a administração oral. E quando administrados na combinação de Nuromol®, esses diferentes modos de ação e os efeitos terapêuticos relacionados demonstram que os dois medicamentos se complementam e maximizam a analgesia, aumentando a eficácia no alívio da dor.
Isso acontece porque as duas moléculas têm perfis de absorção diferentes. Por isso, tomar dois comprimidos separados (um de cada ativo) poderia impedir o máximo benefício. Nuromol® utiliza a tecnologia Synchro-Tech®, que interliga as moléculas dos ativos, integrando ibuprofeno derretido a paracetamol em pó. Isso permite uma liberação mais eficiente, aumentando a velocidade de absorção dos ativos.
Além disso, a combinação é mais segura pois pode evitar o efeito teto, em que o aumento de dose de analgésico individual pode produzir pouco ou nenhum benefício no alívio da dor, mas aumenta o risco de evento adverso(5). Assim, além de trazer alívio rápido e duradouro, Nuromol® pode evitar a prevalência da dor crônica e, principalmente, melhorar a qualidade de vida dos pacientes(6).
Nuromol® é indicado para o alívio temporário da dor leve a moderada associada à enxaqueca, dor de cabeça, dor nas costas, cólica menstrual, dor dentária, dor reumática ou muscular, dor relacionada à artrite não grave, sintomas de gripes e resfriados, dor de garganta e febre, tem uso adulto e pediátrico a partir de 16 anos e chega às farmácias de todo o país no mês de setembro em embalagens de 6 e 12 comprimidos, ou pode ser acontrado através do site www.nuromol.com.br/onde-encontrar/.
Dizeres legais:
NUROMOL® (ibuprofeno e paracetamol) M.S. 1.7390.0010. Indicado para tratamento da dor e febre. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. SET/2021.*Comparado ao ibuprofeno 200mg comprimido.
Referências:
1. Motov SM, Nelson LS. Advanced concepts and controversies in emergency depart
ment pain management. Anesthesiol Clin. 2016;34(2):271-85.
2. Souza JB, Grossmann E, Perissinotti DM, Oliveira Jr JO, Fonseca PR, Posso IP. Prevalence of chronic pain, treatments, perception, and interference on life activities: Brazilian population-based survey. Pain Res Manag. 2017;2017:4643830.
3. https://www.einstein.br/doencas-sintomas/dor-cabeca
4.https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2020/05/12/interna_ciencia_saude,853937/expressao-dor-nas-costas-bate-recorde-de-buscas-no-google.shtml
5. Mehlisch DR, Aspley S, Daniels SE, Southerden KA, Christensen KS. A single-tablet fixed-dose combination of racemic ibuprofen/paracetamol in the management of moderate to severe postoperative dental pain in adult and adolescent patients: a multicenter,
two-stage, randomized, double-blind, parallel-group, placebo-controlled, factorial study. Clin Ther. 2010;32(6):1033-49.
6. Fletcher D, Stamer UM, Pogatzi-Zahn E, Zaslansky R, Tanase NV, Perruchoud C, et
al. Chronic postsurgical pain in Europe: an observational study. Eur J Anaesthesiol.
2015;32(10):725-34.
