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Arquivos Mensais: agosto 2021

Anvisa realiza seminário virtual sobre registro de produtos saneantes

Anvisa informa que na próxima quinta-feira (26/8), a partir das 15h, irá realizar um seminário virtual para orientar as empresas da área de saneantes sobre os erros mais comuns identificados nos processos de registro dessa categoria de produtos.      Leia Mais »

Saúde precária e postura anti-indígena exacerbaram mortes por COVID-19 na Amazônia, avaliam cientistas

As desigualdades socioeconômicas e as vulnerabilidades existentes no país vieram à tona com a pandemia de COVID-19. A ponto de, na região amazônica, idade e outros fatores de risco conhecidos para a doença impactarem menos a mortalidade do que a falta de atendimento médico e de acesso a leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Além disso, faltou um planejamento específico para atender a populações historicamente marginalizadas e distantes dos sistemas de saúde das capitais, como é o caso dos indígenas e das comunidades ribeirinhas. Leia Mais »

Clima Econômico da América Latina melhora e se aproxima da zona favorável

Além da evolução do clima econômico na região, a Sondagem da América Latina traz neste trimestre três enquetes especiais sobre fatores que vêm influenciando as perspectivas da região. A primeira se refere ao abastecimento de insumos e matérias primas, no qual o Brasil se destaca como o país que mais tem sido afetado pelo problema. A segunda ao tempo de regularização do abastecimento. Em quase todos os países, os especialistas acham que a questão será resolvida até o 1º semestre de 2022. A terceira enquete se refere ao tempo de duração da alta de preços das commodities. Nesse caso, domina a percepção que só teremos mais um ano de preços elevados.

Entre o 2º e o 3º trimestre de 2021, o Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina da Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou pelo quinto trimestre, alcançando 99,7 pontos,  o melhor resultado desde o 1º trimestre de 2018 (101,5 pontos) e se aproximando da zona de neutralidade dos 100 pontos.

O ICE é a média geométrica entre o Indicador da Situação Atual (ISA) e o Indicador de Expectativas (IE). O ISA subiu 30,9 pontos, ao passar 28,2 para 59,1 pontos, mas continua em nível historicamente baixo. O IE recuou 5,4 pontos para 150,6 pontos, e permanece em patamar otimista. O fraco desempenho do ICE vem sendo influenciado mais pela dificuldade de recuperação da situação atual desde o 3º trimestre de 2012, já que nas expectativas, as perspectivas vêm se mantendo em zona favorável desde o 3º trimestre de 2016, à exceção do 2º trimestre de 2020.
Os especialistas  estão otimistas com as perspectivas econômicas da região no segundo semestre, mas seguem na linha de avaliações desfavoráveis em relação à situação atual que marcaram os nove últimos anos.

É possível supor que o pequeno recuo no IE esteja associado com incertezas sobre os efeitos das novas cepas da Covid. Ao mesmo tempo a melhora no ISA, embora ainda insuficiente para a região entrar na zona favorável pode ser explicada pelo cenário internacional mais favorável e o avanço da imunização da população na região, ainda que irregular.

Na Tabela 1 do Press Release, os países estão ordenados pela maior variação em número de pontos do Clima Econômico entre o 2º e o 3º trimestre de 2021. Todos os países registraram melhora no ICE, sendo que o Brasil lidera a lista da maior variação do ICE, com 34,3 pontos. Essa melhora foi puxada pelo aumento no ISA em 51,6 pontos, já que o IE recuou 5,5 pontos. O maior ICE é o do Paraguai, seguido do Brasil, Chile, Peru e Colômbia (Gráfico 3 do Press Release), todos na zona favorável do índice. Os outros países têm indicadores abaixo de 100 e o menor é da Argentina, de 60,3 pontos.

Embora esteja na zona desfavorável do ICE, o Equador registrou a segunda maior variação positiva no ICE puxado pela melhora de 20,0 pontos no ISA e de 33,6 pontos no IE, possivelmente influenciada pela eleição de um novo presidente no país.

Apesar do avanço de todos os países na avaliação da situação atual, todos permanecem na zona desfavorável. O Brasil é o primeiro colocado na lista das maiores variações positivas do ISA, com 51,6 pontos, seguidos por Chile e  Peru com variações acima de 40 pontos. O maior ISA foi do Paraguai (90,0 pontos) e o menor do Uruguai, com 11,1 pontos (Gráfico 4 do Press Release).

Em relação às expectativas, variações positivas foram observadas no Paraguai (41,7 pontos), seguido do Equador, Uruguai e Argentina. A Bolívia permaneceu com o mesmo indicador. Nos demais países, houve recuo do IE, com a maior queda sendo registrada no Chile, país que apresentou a maior divergência entre os resultados de ISA e IE, com avanço de 45,8 pontos na situação atual e piora de 44,5 pontos nas expectativas.

Todos os países estão na zona favorável das expectativas, exceto a Bolívia que está na fronteira (Gráfico 5 do Press Release). O maior IE é do Uruguai (188,9 pontos) seguido do Brasil (176,9 pontos).

Previsões para o crescimento do PIB para 2021
O Gráfico 6 do Press Releasecompara as previsões de crescimento do PIB para 2021 dos especialistas consultados no 2º e 3º trimestre. A previsão do crescimento do PIB só diminuiu para o Paraguai e Argentina, mas apenas 0,5 ponto percentual, e se mantém constante no Uruguai. O resultado é consistente com uma melhora na avaliação do ICE em todos os países.

No entanto, a previsão é para o ano de 2021 e o IE se refere ao que se espera nos próximos 6 meses. Nesse caso, chama atenção a piora nas expectativas no Peru, Chile, Brasil, Colômbia e México e a revisão para cima do crescimento do PIB. Destaca-se o Chile onde o recuo do IE foi de 44,5 pontos. Aumento no preço do cobre afeta positivamente o país e contribui para a elevação do PIB, onde a participação das exportações no PIB é cerca de 30%. Outros fatores, portanto, devem estar levando ao recuo da IE, como incertezas em relação aos resultados da nova Constituinte.

Como a oferta de insumos/matérias primas é avaliada na região.
Quesitos especiais incluídos na Sondagem no 3º trimestre abordaram um tema que tem sido alvo de intenso debate: o efeito da pandemia sobre a produção e distribuição dos insumos/matérias primas nas cadeias de produção.

O resultado da pesquisa mostra que cerca de 25% dos especialistas consideram que o problema de desabastecimento de insumos e/ou matérias primas é grave. O Brasil é o país com maior percentual nesse quesito (46,2%), seguido da Colômbia, com 29,4%. Ressalta-se que quanto maior, mais diversificado e internacionalizado o parque produtivo, maior a probabilidade de o desabastecimento estar presente. Nesse caso, o México deve se beneficiar da proximidade e das relações intrafirmas e intrassetoriais com os Estados Unidos.

Na região, o efeito do desabastecimento na economia foi considerado moderado ou leve por 57% dos especialistas. Essa opção de resposta alcança percentuais acima de 40% em todos os países, exceto Paraguai e Uruguai.

A Sondagem também perguntou aos especialistas em quanto tempo esperam que a situação se regularize (Tabela 3 do Press Release). Em média, 22,9% dos especialistas esperam que a situação esteja regularizada no o 1º semestre de 2022 e 32,9% no 4º trimestre de 2021. Os países mais otimistas em termos de regularização no 3º trimestre de 2021 são o Chile e o Uruguai.

Nos países com as maiores taxas de crescimento do PIB (Peru, Colômbia, México e Brasil), ocorre a maior incidência relativa de respostas de regularização no 4º trimestre de 2021. O caso do Chile, já comentado, supõe a regularização para o trimestre presente.

Em suma, até o 1º semestre de 2022, a situação do desabastecimento teria sido resolvida em quase todos os países. Chama atenção, porém, o percentual de respostas “não sei dizer” na Argentina e no Peru.

Enquete especial sobre o comércio exterior 
O aumento no preço das commodities é um fator importante para a melhora da renda nos países exportadores da região. Há comparações com o período de bonança para a região associado ao boom dos preços das commodities na primeira década do século XXI e que perdurou até os anos de 2011.

A Sondagem perguntou aos especialistas qual o tempo que esse ciclo de aumento de preços pode durar. Como mostra a Tabela 4 do Press Release predomina a expectativa de mais um ano de preços altos (58,5%) e, em segundo lugar, com percentual de 23%, até o final de 2021. Não seria então um “super ciclo de altos preços das commodities” como o ocorrido anteriormente. Em relação ao Brasil, 76,9% dos especialistas acham que dura mais um ano e percentuais acima de 50% também foram registrados na Colômbia e México.

Fonte: FGV

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