quinta-feira , 28 março 2024
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Sesi premia instituições com práticas sustentáveis

Prêmio Sesi ODS foi entregue durante o Congresso Sesi ODS que contou também com o lançamento do projeto para migrantes e refugiados no Brasil.

Na noite do dia 17 de outubro, o Sistema Fiep, por meio do Sesi, promoveu a segunda edição do Prêmio Sesi ODS durante o encerramento do Congresso Sesi ODS. A premiação reconhece, valoriza e divulga as indústrias, empresas e instituições públicas, do terceiro setor e de ensino com boas práticas para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). No total, foram 297 projetos inscritos, 70 projetos finalistas, 14 organizações premiadas em primeiro lugar e 15 menções honrosas. No mesmo dia, foi lançado o Projeto Migrantes, que visa integrar refugiados e migrantes no Brasil, por meio do ensino da língua portuguesa e cursos de qualificação profissional. O Congresso Sesi ODS reuniu cerca de 700 pessoas no Campus da Indústria e nos dois dias de evento (16 e 17) também apresentou oficinas, painéis e apresentação de projetos.

Vencedora na categoria Indústria – Grande, a Engie Brasil Energia adotou os ODS desde 2013 e conquistou o Prêmio Sesi ODS pelo projeto de Proteção de Nascentes. Para o representante da Engie, Leocir Scopel, o Prêmio representa satisfação e orgulho, mostrando que a empresa está no caminho certo, cumprindo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Já na categoria Terceiro Setor, a Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional recebeu o Selo Sesi ODS. Para a coordenadora de Projetos, Claudiane dos Santos, o selo é um reconhecimento pelo serviço socioassistencial realizado. “Nosso cuidado não é só com o usuário, que são as pessoas com deficiência intelectual, mas também com a família. O trabalho abrange toda a família e reflete diretamente na qualidade de vida do usuário”, explica.

Além da premiação

No primeiro dia de Congresso, os participantes participaram de oficinas sobre o empoderamento da mulher, acessibilidade e inclusão da pessoa com deficiência, análise e interpretação de indicadores, e elaboração de projetos que atendam os ODS.

De acordo com a coordenadora do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial, Rosane Fontoura, existem boas ideias e práticas locais capazes de melhorar os índices globais e atender alguma das 169 metas. Para isso é preciso planejamento”. Segundo ela, os ODS podem seguir o exemplo dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM), agenda anterior da ONU com metas cumpridas entre 2000 e 2015. No período, o número de pessoas vivendo na extrema pobreza no Brasil, por exemplo, caiu de 25% para 3,5%.

Já o segundo dia reuniu painéis e apresentações. Entre os painéis, estavam palestrantes que abordaram diferentes questões em relação aos ODS, desde o desperdício de alimentos e recursos naturais, até questões gerais sobre exemplos de sucesso na implementação da Agenda 2030. Entre os palestrantes estava a representante do escritório da ONU Mulheres, Adriana Carvalho, que abordou o tema da equidade de gênero e empoderamento feminino. De outro painel, participou o Secretário Nacional de Articulação Social da Secretaria de Governo da Presidência da República, Cláudio Cavalcanti. Para o secretário, o debate que o evento proporciona é de suma importância para o crescimento e desenvolvimento do país. “Se cada pessoa que veio aqui levar as ideias para sua empresa, família e trabalho, teremos um mundo melhor”.

Fonte: http://www.segs.com.br/

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