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Ações de incentivo à imunização serão ainda mais intensas em cidades da região Norte, que registram os menores índices de cobertura vacinal em todo o Brasil
A cobertura vacinal no Brasil, que já chegou a ser de 95,07%, em 2015, caiu para 60,81%, no ano passado. Os dados são do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações e mostram que as prevenções contra alguns tipos de doenças tiveram quedas vertiginosas, como, por exemplo, é o caso da vacina tetraviral – contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela –, que teve adesão de 98,07% em 2014 e alcançou apenas 2,51% da população no último ano; e contra a hepatite B, para crianças de até 30 dias, que despencou de 92,51% em 2015 para menos da metade (51,78%) em 2021[1].
Embora a queda nos registros de novos casos de Covid-19 aconteça em um momento em que o país já vacinou 76,45% com o esquema primário do imunizante (duas doses ou dose única), apenas 40,40% da população já tomou a dose de reforço. O número de crianças vacinadas, com idades de 5 a 11 anos, também é baixo: 57,71% delas estão imunizadas somente com a primeira dose e 26,83% receberam a segunda[2].
Para alertar a população sobre a importância da vacinação, principalmente contra a Covid-19, a Pfizer Brasil lança nova fase da sua campanha “Vacina. Tomar para Retomar”. Com foco na imunização de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19, a iniciativa também estimula a adesão de adolescentes e adultos à imunização contra a doença, tendo como gancho o valor da proteção para continuarmos a retomada da rotina, do trabalho, dos encontros e dos sonhos das pessoas.
Campanha será ainda mais forte na região Norte
A partir do dia 5 de maio, um novo filme com efeitos de animação inspirado em sonhos reais de crianças será veiculado em redes sociais e terá versões para rádios comunitárias e outdoors. Estrategicamente, a ação será reforçada em oito capitais da região Norte do Brasil, onde atualmente são registrados os menores índices de cobertura vacinal. As instalações de outdoors e apoio de carros de sons se farão presentes em 16 comunidades das cidades de Belém (PA), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Manaus (AM), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC).
Os perfis oficiais da Pfizer Brasil nas redes sociais – Instagram (@pfizer.brasil) e Facebook (@PfizerBrasil) – e o portal www.tomarpararetomar.com.br também vão reverberar a mensagem da campanha com informações referenciadas por sociedades médicas como a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB).
Grandes Avanços que Mudam as Vidas dos Pacientes
Na Pfizer, usamos conhecimento científico e recursos globais para trazer terapias que prolonguem e melhoram significativamente as vidas das pessoas. Buscamos estabelecer o padrão de qualidade, segurança e valor na descoberta, desenvolvimento e fabricação de produtos para a saúde, incluindo medicamentos e vacinas inovadores. Todos os dias, os colegas da Pfizer trabalham em mercados desenvolvidos e emergentes para o progresso do bem-estar, da prevenção e de tratamentos que desafiam as doenças mais temidas de nossos tempos. Somos uma das maiores empresas biofarmacêuticas de inovação do mundo e é nossa responsabilidade e principal função colaboramos com profissionais de saúde, governos e comunidades locais para promover e ampliar o acesso a cuidados confiáveis e acessíveis com a saúde em todo o mundo. Há mais de 150 anos atuamos para fazer a diferença para todos aqueles que confiam em nosso trabalho. Para saber mais, acesse nosso site: www.Pfizer.com ou www.pfizer.com.br, siga-nos no Twitter: @Pfizer e @Pfizer News, LinkedIn, YouTube e curta nossa página no Facebook: Facebook.com/Pfizer e Facebook.com/PfizerBrasil.
Referências
[1] Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/CGPNI/DEIDT/SVS/MS) Disponível em http://pni.datasus.gov.br/
[2] Consórcio de veículos de imprensa. Dados coletados diariamente com a colaboração de Secretarias de Saúde estaduais. Acessado em 03 de maio de 2022. https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2022/05/brasil-registra-90-mortes-por-covid-e-mais-de-7-mil-casos.shtml
