quinta-feira , 25 abril 2024
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Nortec Química recebe a visita do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações

A comitiva do ministério esteve na fábrica da empresa onde são produzidos os insumos farmacêuticos ativos (IFAs) dos principais medicamentos utilizados no país e no mundo

 A Nortec Química, indústria farmoquímica nacional líder na fabricação de IFAs da América Latina, recebeu no último sábado (15) a visita do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Marcos Pontes. A comitiva do ministério conheceu a fábrica da empresa que fica em Duque de Caxias (RJ) há quase 40 anos e conta com 13 mil metros de área construída com laboratórios, reatores, cinco unidades multiuso e tem a capacidade de produzir até 340 toneladas de IFAs por ano.

Estavam presentes, além do ministro, os secretários de Pesquisa e Formação Científica, Marcelo Morales; de Empreendedorismo e Inovação, Paulo Alvim; de Articulação e Promoção da Ciência, Christiane Corrêa; e Norberto Prestes, presidente executivo da ABIQUIFI – Associação Brasileira das Indústrias de Insumos Farmacêuticos.

A comitiva foi recebida pela alta diretoria da empresa, entre eles, o fundador da Nortec, Dr. Alberto Mansur, que aproveitou a ocasião para falar sobre temas que fortalecem os programas educacionais de química orgânica com foco em IFAs, além de financiamentos para projetos de inovação. Neste encontro, também ressaltaram a importância dos IFAs, principalmente durante a pandemia, e o importante papel da Nortec na produção desses insumos e de instituições como a ABIQUIFI representando o setor no Brasil.

“Conseguimos apresentar nossos laboratórios de controle de qualidade, pesquisa e desenvolvimento, além da planta dedicada inteiramente à produção do sedativo utilizado no Kit intubação da Covid-19. Outro momento muito importante foi a apresentação das instalações da primeira plana de drogas de alta potência, que visa levar soluções tecnológicas para a melhoria do bem-estar, da vida e da saúde das pessoas”, comenta Dr. Mansur.

Para o presidente da ABIQUIFI, Norberto Prestes, pode-se estimular a academia e capacitar mais profissionais para apoiar a indústria de IFAs no Brasil. “Temos vocações naturais que poucos países possuem, como a grande capacitação nos processos de sínteses químicas, a expertise em produção de vacinas e a possibilidade de exploração da biodiversidade para desenvolvimento de novos fármacos. Estabelecer um projeto robusto para a próxima década é essencial para o avanço estratégico do setor”.

 

 

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