sexta-feira , 19 abril 2024
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Libbs fará parte do projeto piloto de rastreabilidade da Anvisa

Pioneirismo da companhia fez com que a tornasse referência para a implementação do sistema de rastreabilidade em outras organizações.

A Libbs Farmacêutica, indústria 100% brasileira, inicia, junto com a Anvisa, o projeto piloto de rastreabilidade de medicamentos. A primeira fase do projeto prevê o alinhamento de processos com todos os elos da cadeia, para que entre em vigor, oficialmente, em 2022. A rastreabilidade de medicamentos tem como objetivo oferecer segurança para o paciente, que, por meio de um código impresso na caixa do medicamento, poderá ter acesso a todo percurso do produto, desde a sua produção, até o ato da compra. Da Libbs, o medicamento aprovado para participar do projeto é a Flaubastina, utilizado no trato de doenças oncológicas.

A Libbs foi a primeira indústria farmacêutica brasileira a implantar o sistema que permite o rastreamento de medicamentos. Em 2014 a empresa produziu o primeiro lote de um medicamento rastreável, imprimindo o código bidimensional Datamatrix nas embalagens do contraceptivo Iumi. Os investimentos, incluindo equipamentos, sistemas, treinamento e infraestrutura, alcançaram pouco mais de R$ 12 milhões. Foi um longo caminho desde os primeiros testes até a tecnologia atual. Foram muitas criticas por começarmos com pequenos testes, configurações mas hoje temos certeza que trilhamos o caminho certo. Se não tivéssemos começado pequeno lá atrás e sonhado grande hoje nós e muitas empresas não teríamos o conhecimento que temos.

Para Carlos Reis, diretor de operações da Libbs, a rastreabilidade de medicamentos elevará o Brasil para outro patamar, no ponto de vista de segurança. “Com a consolidação desse projeto, o paciente tem a certeza que o produto percorreu toda a cadeia e saberá a exata origem do que está comprando; a vigilância sanitária reforça seus mecanismos de controle; quem produz terá como saber se o medicamento chegou ao destino correto”, explica o executivo.

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