sábado , 20 abril 2024
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Genomma Lab amplia lançamentos no Brasil para atender novas demandas dos consumidores

Companhia ingressa em novas categorias de OTC e lança para todo o país antigripal e vitamínicos, com a marca Next, e o autoteste rápido de HIV, com OraQuick

A mudança de comportamento trazida pela pandemia da Covid-19 reforçou a atenção da Genomma Lab com as demandas dos seus consumidores, que buscam fortalecer a imunidade, segurança e autocuidado. “Nossa missão é promover a saúde e o bem-estar dos nossos consumidores, dando acesso a produtos de alta qualidade. Neste período de pandemia, vimos o aumento de demandas por vitaminas, e por produtos de autocuidado, o que é fundamental para a saúde mental de todos nós.”, explica o country manager no Brasil, Gustavo Abreu.

Diante disso, a Genomma decidiu expandir a linha do antigripal Next, que foi lançado em março, conforme já era planejado pela empresa. “Desde março, resolvemos ampliar a linha Next com vitaminas e sabonetes antibacterianos para atender à demanda dos nossos consumidores que estão mais preocupados com a sua saúde e buscam a qualidade dos nossos produtos, que estão disponíveis em todo o país”, explica a diretora de Marketing de OTC, Cínthia Ribeiro.

Outro lançamento da área de OTC é o autoteste rápido de HIV, OraQuick, que está à venda nas farmácias e no e-commerce (www.oraquick.com.br). O autoteste está alinhado à necessidade de ampliar o diagnóstico do HIV no país. Segundo o Ministério da Saúde, atualmente 135 mil brasileiros vivem com o vírus sem saber e a taxa de transmissão é maior entre a população jovem. Por meio de uma amostra de fluido oral, o produto permite um diagnóstico com 99% de precisão, além da eficiência e conforto de ser realizado pelo próprio consumidor no conforto da sua casa.

“Este é o primeiro autoteste lançado pela Genomma, considerando os 19 países onde atua. O Brasil foi o país escolhido, devido à sua tradição nas políticas públicas de combate ao HIV. As nossas pesquisas nos mostraram que ainda há muito tabu em relação ao HIV e muitas pessoas deixam de fazer o teste por não se sentirem confortáveis para ir a um posto de saúde ou um laboratório.”, analisa Cinthia.

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