Enquanto a Hypera Pharma (antiga Hypermarcas) avança em uma investigação interna para apurar supostas irregularidades que levaram à Operação Tira-Teima, seu controlador, João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, e o presidente afastado, Claudio Bergamo, mantêm posição diferentes entre si sobre a possibilidade de delação premiada.
Embora estejam abertos a colaborar com as autoridades, Júnior estaria em conversas iniciais sobre um acordo. Bergamo tenderia a aguardar eventual convocação pelas autoridades.
Fonte: Valor