Inauguração da fábrica, em abril de 2024, e acordos para expansão do portfólio contribuirão para o crescimento sustentável da companhia
São Paulo, maio de 2024 – A Biomm, empresa pioneira no setor de biomedicamentos no Brasil, registrou R$ 8,5 milhões de lucro bruto no 1T24, representando um aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2023 (R$ 6,9 milhões). O crescimento se deve, principalmente, ao aumento de volume de vendas com a melhoria do mix produtos e incremento de vendas de insulina glargina (Glarglin) e redução do custo médio de aquisição de biomedicamentos.
Em relação à receita líquida, houve um incremento de 12% em relação ao 1T23, passando de R$ 34,3 milhões para R$ 38,6 milhões, com crescimento importante de market share dos produtos.
As despesas gerais e administrativas, somadas com despesas de vendas e outras despesas consolidadas, totalizaram R$ 26 milhões no 1T24, ante a R$ 22,3 milhões no 1T23, representando um crescimento de 17%. A variação é, majoritariamente, referente ao aumento de despesas com marketing.
Já o EBITDA consolidado, foi negativo em R$ 14,7 milhões no 1T24, contra os R$ 12,4 milhões negativos no mesmo período de 2023, em razão, principalmente, do incremento de despesas com marketing.
No 1T24, a Biomm teve um aumento de R$ 217 milhões de capital social, que será usado para alavancar o licenciamento de novos produtos e viabilizar o início da operação da fábrica em Nova Lima.
“Temos dado continuidade à estratégia de negócios da companhia com foco no crescimento no mercado biofarmacêutico brasileiro. Inauguramos a fábrica, em Nova Lima, para produção nacional de insulina glargina e estamos priorizando parcerias para ampliação do portfólio na área de metabolismo para contribuir, cada vez mais, para a eficiência e sustentabilidade do sistema de saúde do Brasil”, explica Heraldo Marchezini, CEO da Biomm.
A fábrica da Biomm, inaugurada no final de abril deste ano, recebeu investimentos de mais de R$ 800 milhões e tem capacidade para produzir o equivalente a 40 milhões de frascos e carpules (seringas) de biomedicamentos por ano.
A companhia fechou, recentemente, um acordo com a biofarmacêutica indiana Biocon para a comercialização do medicamento biológico semaglutida no Brasil e uma parceria com a farmacêutica chinesa Huisheng Biopharmaceutical para distribuição do biomedicamento degludeca no país.