quinta-feira , 25 abril 2024
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Mercado & Negócios

Fusões e aquisições têm melhor desempenho anual dos últimos 25 anos

KPMG: fusões e aquisições têm melhor desempenho anual dos últimos 25 anos 

As operações de fusões e aquisições no Brasil encerraram 2021 com desempenho recorde, registrando 1963 transações nos últimos doze meses. Essa marca supera em 59% o total verificado ao longo de 2019 que era, até então, o melhor ano da série histórica, concluído com 1231 negociações. Dessa maneira, os resultados de 2021 consolidam o ano passado como o melhor período desde 1996, ano em que a pesquisa foi iniciada pela KPMG. Leia Mais »

Fusões e aquisições de empresas da França caem 53%

O número de operações de fusões e aquisições envolvendo empresas francesas no Brasil registrou queda de 53% na comparação entre 2021 (7 transações) e 2020 (15 transações). Além disso, no ano passado, o percentual da participação das empresas da França representou apenas 1% do total de negócios fechados (674) considerando a participação de outros países nesses tipos de transações no Brasil (as chamadas transações cross-border). Os dados são da pesquisa de fusões e aquisições realizada pela KPMG. Leia Mais »

Fusões e aquisições de empresas da Holanda sobem 40%

O número de operações de fusões e aquisições envolvendo empresas holandesas no Brasil registrou alta de 40% na comparação entre 2021 (7 transações) e 2020 (5 transações). Além disso, em 2021, o percentual da participação dos holandeses representou apenas 1% do total de negócios fechados (674) considerando a participação de outros países nesses tipos de transações no Brasil. Os dados são da pesquisa de fusões e aquisições realizada pela KPMG. Leia Mais »

Investimento da indústria em pesquisa e desenvolvimento cresceu 33,4%, após 2016

Confederação Nacional da Indústria (CNI) lança ferramenta interativa Perfil Setorial da Indústria que apresenta evolução de 33 setores sobre inovação, mercado de trabalho, tributação e outros indicadores

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Apesar de ano perdido, 75% das micro e pequenas indústrias estão otimistas para 2022

Segundo pesquisa, 57% percebem a crise econômica ainda forte, mas acreditam na melhora dos negócios e aumento de demanda

Para 75% das micro e pequenas indústrias do estado de São Paulo 2022 será melhor para os negócios em relação ao ano anterior, é o que mostram os dados da pesquisa Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo, realizado pelo Datafolha, a pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi). Outros 14% iniciam o ano pessimistas, enquanto 8% acreditam que será um ano semelhante ao anterior para os negócios e 2% não souberam responder.

Considerando o otimismo de 75% das micro e pequenas indústrias, 28% afirmaram ter um ano positivo e esperam por um cenário melhor, 12% tiveram um ano positivo e esperam por um cenário igual, 23% tiveram um resultado regular e esperam por um cenário melhor, e 11% tiveram um ano negativo e esperam por um cenário melhor.

Entre os 14% entrevistados pessimistas com os negócios para este ano, 1% teve um 2021 regular e 13% tiveram um ano negativo. Ambos esperam que 2022 seja igual ou pior em relação aos negócios. Ainda segundo a pesquisa, 8% preveem nem melhora nem piora, mas estabilidade. Outros 2% não opinaram.

De forma geral, 40% das micro e pequenas indústrias tiveram um ano ótimo ou bom para os negócios e 27% enfrentaram um ano ruim ou péssimo.

Crise ainda afeta os negócios

De acordo com a pesquisa, o pessimismo com retomada econômica nos próximos meses está em 57% das micro e pequenas indústrias, que ainda percebem a crise econômica forte, afetando muito os negócios, ainda não sendo possível prever quando voltará a crescer. Para 37% a crise está mais fraca, afetando um pouco os negócios e acreditam numa retomada do crescimento econômico para os próximos meses. Outros 4% acreditam que a crise passou e a economia já está crescendo.

Acesso a crédito

Para 45% das micro e pequenas indústrias, o acesso a crédito será igual ao ano anterior. Outros 28% acreditam que será melhor neste ano, 17% que será pior, e 11% não souberam responder.

Abertura de vagas

Para 44% das micro e pequenas indústrias será um ano melhor para geração de empregos. Para outros 36% será igual ao ano anterior. Já para 18% será pior e 2% não souberam responder.

Demanda de clientes

Para 57% das micro e pequenas indústrias, será um ano melhor em relação à demanda de clientes. Outros 34% esperam que seja igual ao ano anterior. Para 8% será pior e 1% não soube responder.

Investimento nos negócios

Com relação aos investimentos objetivando aumentar a produção, 45% das micro e pequenas indústrias preveem que seja igual ao ano anterior. Outras 38% acreditam que será um ano melhor. Para 15% será pior e 2% não souberam responder.

Para o presidente do Simpi, Joseph Couri, a pesquisa revela que a crise ainda afeta muito os negócios, principalmente em relação aos custos de produção que continuam elevados. Entretanto, existe um otimismo entre os empresários da micro e pequena indústria para os negócios e aumento na demanda de clientes. “Em 2022, tivemos o pior índice da série histórica quando se fala em custos de produção. O reflexo disso é a preocupação de que a crescente elevação nos custos continue em 2022 e que não haja restabelecimento do poder de compra. Para este início de ano, a grande apreensão é sobre o resultado em relação à derrubada do veto presidencial à proposta ao novo programa do Refis para micro e pequenas empresas. Em resumo, será um ano desafiador. No mercado interno, podemos esperar grandes entraves paralelamente a um cenário eleitoral difícil, bem como novidades produtivas”, analisa.

Sobre a pesquisa

O Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendado pelo SIMPI e efetuada pelo Datafolha, é reconhecido como antecipador de tendência. É importante salientar que 42% das MPI’s de todo Brasil estão em São Paulo.

A coleta de dados ocorreu de 10 a 20 dezembro 2021. A íntegra das pesquisas anteriores, desde março de 2013, está disponível no site (http://www.simpi.org.br).

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Falta e alto custo dos insumos continuam como principal problema da indústria

Pesquisa da CNI mostra que, pelo sexto trimestre seguido, o acesso à matéria-prima

é um entrave para o industrial. Atualmente atinge 60% dos entrevistados.

A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que a falta ou o alto custo das matérias-primas continua em primeiro lugar no ranking dos principais problemas das empresas industriais. Este problema é apontado por 60,6% dos industriais e ocupa o topo do ranking pelo sexto trimestre consecutivo. Foram entrevistadas 1837 empresas, sendo 769 pequeno porte, 634 médio porte e 434 de grande porte entre 3 e 14 de janeiro de 2022.

Para o gerente de Análise Industrial da CNI, Marcelo Azevedo, a falta de matéria-prima é um problema que parou de apresentar piora ao final de 2021. “Ainda é um problema muito grave, mas parou de piorar depois de muitos trimestres. A percepção dessa falta de matérias primas é ainda muito generalizada” avaliou.

A carga tributária, assinalada por 33,2% dos respondentes, ficou em segundo lugar entre os problemas enfrentados pelo empresário no quarto trimestre de 2021. A baixa demanda interna, com 23,1% das assinalações, é a terceira principal dificuldade. Esse problema aumentou na percepção do empresariado e 3,7 pontos percentuais na comparação entre terceiro e o quarto trimestre do ano passado.

Produção e emprego industrial apresentam queda em dezembro

A pesquisa também apontou queda da produção industrial entre novembro e dezembro de 2021. O índice de evolução da produção ficou em 43,3 pontos, resultado que está abaixo da linha divisória de 50 pontos, que separa queda e crescimento da produção. A queda na passagem de novembro para dezembro é usual para o período, mas em 2021 foi mais intensa que em 2020.

Em dezembro, pela primeira vez no ano, o emprego industrial registrou queda. O resultado, todavia, ainda supera em 1,9 ponto a média do mês de dezembro nos anos anteriores. Além disso, no mês a utilização da capacidade instalada foi de 68%, o que representa uma diminuição de quatro pontos percentuais na comparação com novembro.

Otimismo dos empresários é mais moderado que o do início de 2021

Os índices de expectativa de demanda, de exportação, de compras de matérias-primas e de número de empregados apresentaram pequenos aumentos no mês de janeiro, indicando maior otimismo dos empresários para o início de 2022.

Todos os resultados continuam acima da linha de 50 pontos, o que indica expectativa de crescimento nos próximos seis meses. No entanto, o otimismo é menor que em 2021. Na comparação com o janeiro de 2020. O índice de expectativa de demanda caiu 2,7 pontos na comparação de janeiro de 2022 com janeiro de 2021.

Pequenas indústrias encerraram 2021 com desempenho favorável

O Índice de Desempenho apresentou queda mais branda que em outros anos. Dificuldade para acessar crédito e a falta ou alto custo de matéria-prima seguem prejudicando as MPEs Leia Mais »

KPMG: dez tendências para o setor de consumo e varejo no próximo ano

Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022. Leia Mais »

Inflação desacelera para todas as faixas de renda em novembro

Maiores altas no acumulado do ano ocorreram entre as famílias de renda média-baixa e renda média Leia Mais »

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