sexta-feira , 19 abril 2024
Capa » Indústria farmacêutica – saúde humana (Página 21)

Indústria farmacêutica – saúde humana

EMS eleva aposta em internacionalização

Maior farmacêutica do Brasil, a EMS elevou a aposta para se consolidar como multinacional de origem brasileira e avançar na Europa. Cerca de três meses depois de comprar o laboratório sérvio Galenika, a empresa do grupo NC, controlado pela família Sanchez, fez uma oferta pela unidade europeia de medicamentos genéricos da francesa Sanofi. A operação pode chegar a US$ 2,4 bilhões. Leia Mais »

Teuto começa o ano com mais 72 vagas de emprego abertas em Goiás

Há mais de 7 décadas no coração do Brasil, o Laboratório Teuto aposta na geração de empregos, no desenvolvimento regional e oportunidades de crescimento profissional. Atualmente, a companhia está com 72 vagas abertas para as funções de auxiliar de produção, assistente administrativo, analista fiscal, supervisor de produção e para os setores de expedição e serviços gerais. Leia Mais »

Eurofarma inicia processo para comercialização de Delabax®(delafloxacina) na Argentina

A Eurofarma, multinacional farmacêutica de capital 100% brasileiro e uma das maiores companhias do setor, anuncia que solicitou autorização para divulgação e comercialização do Delabax® (delafloxacina) no mercado argentino. O registro do medicamento deve ser formalizado no segundo semestre de 2018, com comercialização prevista para o final de 2018 e início de 2019. Comercializado como Baxdela™ nos EUA, esta é a primeira solicitação fora do mercado norte-americano, com aplicação no tratamento de infecções bacterianas de pele e da estrutura cutânea (ABSSSI). Leia Mais »

Roche abre as portas da sede em São Paulo para mostrar o laboratório do futuro

 

Empresa investiu mais de R$5 milhões para promover inovação e capacitação em saúde no país. Leia Mais »

Anápolis ganhará a primeira indústria de excipientes farmacêuticos de Goiás

O Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) passará por mudanças em 2018. É que o polo farmoquímico vai receber um investimento de aproximadamente R$250 milhões para construir e ampliar duas empresas. Leia Mais »

AstraZeneca tem novo Diretor de Oncologia no Brasil

A AstraZeneca anuncia Marcelo de Holanda como seu novo diretor da Unidade de Negócios de Oncologia no Brasil. Leia Mais »

Novartis ampliaria revisão de genéricos nos EUA

A Novartis está ampliando uma revisão de seu negócio de genéricos nos Estados Unidos, disseram pessoas a par do assunto, medida que pode levar a mais desinvestimentos em sua unidade Sandoz, além de uma potencial venda da divisão de tratamentos para cuidados da pele. Leia Mais »

Diretor de operações da Libbs destaca cultura da empresa de priorizar rastreabilidade e a segurança do paciente

Em entrevista EXCLUSIVA ao Portal 2A+Farma, o diretor de operações da Libbs Farmacêutica, Carlos Reis, fala sobre os anos de esforço da empresa pela eficiência do sistema de rastreabilidade. A Libbs  é uma das empresas que realizam, com a Anvisa, o projeto-piloto de rastreabilidade de medicamentos. A primeira fase do projeto prevê o alinhamento de processos com todos os elos da cadeia, para que entre em vigor, oficialmente, em 2022. Leia Mais »

Indústria farmacêutica reafirma compromisso com excelência produtiva e valorização profissional

Mensalmente, o Laboratório Teuto, por meio do ‘Família 5 Estrelas’, reforça seu compromisso com a excelência produtiva em toda a indústria e promove o reconhecimento profissional. A companhia seleciona linhas e famílias das Unidades Produtivas (UPP’s I e II) que estão de acordo com os pilares da companhia de qualidade, produção, perdas e segurança do trabalho. Leia Mais »

Os desafios da segurança patrimonial na indústria farmacêutica

O Brasil é um dos maiores mercados compradores de medicamentos do mundo, por essa razão a indústria farmacêutica tem registrado anualmente crescimentos expressivos, mesmo nesse ambiente de crise econômica.

Considerando o ambiente de forte insegurança que o país atravessa, essa indústria também se tornou um importante alvo da violência, já que seus produtos têm fácil revenda nos mercados negros e valores agregados elevados. Sendo assim, os projetos de segurança para as áreas de fabricação e para a logística de distribuição se tornaram, cada vez mais, especializados e customizados, pensados considerando desde os produtos por elas produzidos ou oferecidos até os locais onde as fábricas estão instaladas. Esses projetos levam em consideração as características dos produtos, a estrutura física das fábricas ou centros de distribuição e seus fatores de riscos específicos. Além disso, os projetos contemplam a lógica de distribuição e armazenagem e o forte alinhamento com as políticas de compliance difundidas para os funcionários (sigilo, confidencialidade, projetos, etc.).

Como característica fundamental desse segmento industrial, os controles de acesso são tidos como prioridades. Quando esse recurso está bem controlado, o foco fica direcionado para os problemas que podem ocorrer de dentro para fora, ou seja, pessoas devidamente autorizadas a frequentar a área interna realizando ou facilitando crimes.

Algumas vulnerabilidades desse mercado são importantes para a melhor concepção de um bom projeto de proteção:

  • Utilizam e armazenam grandes quantidades de produtos controlados;
  • Seus produtos possuem elevado valor agregado e, por serem normalmente pequenos, são de fácil transporte é difícil detecção;
  • Forte necessidade de proteção das patentes (fórmulas e pesquisas) – prevenção de espionagem industrial, trabalho que depende da sinergia entre as áreas de security e segurança da informação;
  • Transporte de grandes quantidades com valores totais transportados elevados, entre outros.

“Além dessas ameaças internas, as indústrias têm outra variável, as ameaças externas, como o roubo de carga, mas há também (pensando em proteção da imagem) a possibilidade de fraude – adulteração dos remédios. Nesse aspecto, um trabalho de inteligência é de extrema importância, detectando, por exemplo, possíveis falsificações vendidas em mercados paralelos”, comenta Alexandre Judkiewicz, Diretor Nacional de Operações do GRUPO GR.

A combinação dos recursos físicos, eletrônicos e humanos, suportados por processos claros, rígidos e bem executados é fundamental para esse tipo de indústria. Por essa razão, é fator crítico de sucesso a escolha do time operacional e o forte treinamento desses colaboradores com todos os processos definidos, além do alinhamento com a cultura da empresa que dos fatores comportamentais envolvidos nas interações promovidas pela atuação em campo.

Ainda segundo Judkiewicz, a composição de um projeto de segurança para a indústria farmacêutica deverá fundamentar-se em uma análise minuciosa dos riscos e suas potenciais consequências, que servirão de base para a proposição de soluções customizadas para mitigação desses riscos e impactos, tanto financeiros quanto para a imagem da companhia e para a continuidade da operação e do negócio.

Sobre a utilização dos recursos

No que diz respeito aos recursos utilizados, a cerca de controle perimetral continua sendo massivamente usada para proteção dos complexos industriais, atualmente agregando sistemas inteligentes e mais robustos que oferecem mais proteção ao perímetro, como câmeras com recursos inteligentes de análise comportamental, sensores de calor e ruído, alarmes e etc. Na proteção interna, além do controle de acesso, o monitoramento de sistemas de CFTV IP para visualização e gravação a distância e na nuvem são ainda os mais utilizados e também podem agregar softwares analíticos para auxiliar na detecção de situações suspeitas para prevenção e tratamento imediato. Esses sistemas permitem um envio de imagens a qualquer lugar do mundo totalmente digital e sem perda da qualidade onde o gestor de segurança consegue acessar essas gravações em qualquer lugar, seja do celular ou de uma central em tempo real.

“Cada complexo industrial e cada centro de distribuição tem sua particularidade, riscos específicos e culturas organizacionais próprias. Somados as características dos locais onde estão instaladas e da situação de criminalidade que o cercam, os projetos de segurança devem ser elaborados com profundidade, focados nos planos de proteção para cada situação e cenário, considerando planos de emergência para todas as ocorrências prováveis e, fundamentalmente, treinando toda a equipe de segurança e colaboradores regularmente, mantendo-os preparados e prontos para quaisquer adversidades”, finaliza Alexandre Judkiewicz.

Sobre o GRUPO GR

O GRUPO GR é hoje uma das empresas mais consolidadas no setor de terceirização de serviços. Com 25 anos de atuação e presente em 12 Estados, o GRUPO GR tem um sistema rigoroso de treinamento (teórico, físico e comportamental) que envolve técnicas de aperfeiçoamento operacional, postura e comportamento, modernos conceitos, treinamento nas áreas de segurança, portaria, recepção e limpeza.

Seu principal objetivo está em oferecer soluções customizadas e integradas que aumentem a produtividade e reduzam custos. A empresa promove a capacitação e a reciclagem permanente de seus funcionários, também instruídos através de simulações variadas para solucionar uma tentativa de assalto ou invasão, situações atípicas como ocorrências e possíveis falhas na segurança (equipamentos e fator humano) e procedimentos em casos de emergência.

Com mais de 1.100 clientes ativos e milhares de colaboradores, o GRUPO GR é referência em seu setor de atuação, atendendo com eficácia condomínios (residenciais e comerciais), indústrias, hospitais, shopping centers, instituições de ensino, sites logísticos, redes de lojas, construtoras, facilities e empresas de diversos portes e segmentos.

Em 2015, o GRUPO GR conquistou o Top of Mind de RH e, em 2016, conquistou a Certificação de MELHORES EMPRESAS EM SATISFAÇÃO DO CLIENTE.

× Fale com os gestores