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Especialista oferece dicas para garantir a integridade de insumos farmacêuticos

Soluções que atuam no controle de temperatura e funcionam como barreiras sanitárias são medidas que evitam a contaminação durante a fabricação de produtos para a indústria farmacêutica

Segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, a Interfarma, o Brasil reúne condições para ser um dos líderes mundiais no cenário de pesquisa clínica no país, tanto pelo tamanho e diversidade da população quanto pelos recursos humanos capacitados para tal. Ainda, de acordo com a Interfarma, da 20ª colocação no ranking mundial de pesquisa clínica, com 2% dos estudos, o país tem potencial para saltar para a 10ª colocação. Na outra ponta, está a necessidade de garantir o controle de qualidade portas adentro na indústria farmacêutica, que é obrigada a atender às mais rígidas normas e certificações do mercado. 

“A fabricação de insumos para indústria farmacêutica é o começo da cadeia produtiva das empresas desse segmento, com objetivo de produzir medicamentos e itens mais seguros para utilização do consumidor final, portanto, a segurança é prioridade em cada etapa desse processo, especialmente quando a eficácia e a credibilidade dos produtos envolvem diretamente a saúde e o bem-estar da população”, afirma Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina, que oferece algumas dicas para garantir a integridade de insumos farmacêuticos:

  • Reforçar processos e sistemas

Nesses ambientes é necessário avaliar todos os riscos, como o isolamento adequado do ambiente, preparação da equipe, limpeza de rotina e desinfecção do ambiente de trabalho, com o uso de roupas de proteção e descontaminação dos insumos, desde as matérias-primas até produtos finais. “Mais do que nunca, a segurança dos funcionários e o controle de qualidade na indústria farmacêutica exigem infraestrutura adequada e fornecimento de espaço, equipamentos e instalações de acordo com as medidas e procedimentos sistemáticos necessários”, explica.

  • Tecnologia como aliada da indústria

Para o controle de contaminação, por exemplo, existem soluções para minimizar os riscos, uma delas está relacionada à higiene por meio do sistema ‘no touch’, que significa o mesmo que ‘sem contato’, como também é conhecida a tecnologia. “Ideal para  evitar o toque das mãos na abertura e fechamento das portas, que atuam como verdadeiras barreiras sanitárias, dividindo ambientes limpos dos contaminados. Vale lembrar que o toque das mãos pode levar muita contaminação para dentro dos ambientes, por isso, para a indústria farmacêutica, recomendamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico. Há ainda outras possibilidades, como sensores de pisos, ou laço de indução, e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, bem como as botoeiras ‘no touch’, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, avalia a CEO.

  • Solução para salas limpas

Para que a indústria farmacêutica cumpra e desenvolva os protocolos de segurança da melhor maneira e com toda excelência possível, a Rayflex atua com o compromisso de oferecer soluções para sanar a dor da contaminação e, dependendo do produto, garante a necessidade de manter a área sempre climatizada e pronta para o armazenamento. “A nossa porta SL-01 é uma solução exclusiva para salas limpas classificadas, sendo a única que atende aos requisitos de ambientes com controle de pureza até classe 5, visto que como diferencial conta com lona totalmente inserida nas guias laterais, proporcionando vedação perfeita e evitando a entrada de ar e contaminantes. O motor é embutido no cilindro, ideal para espaços menores, oferecendo maior versatilidade na instalação. Além disso, os cantos arredondados e ausência de parafusos aparentes, evita o acúmulo de resíduos”, compartilha a executiva.

  • Economia de energia

A executiva ainda reforça que, além do controle sanitário, de contaminação, isolamento térmico, apostar em portas rápidas nesses ambientes implica em garantir alta velocidade de abertura e fechamento, reduzindo o tempo de exposição desses espaços. “A instalação de portas rápidas automáticas a portas convencionais é um forte indício de automação na indústria, o que contribui também para o aumento de produtividade. Isso sem contar a direta conexão com a economia de energia, por conta de sua rapidez, minimiza a troca de ar refrigerado com o ambiente externo, mantendo as baixas temperaturas internas e exigindo menos dos equipamentos de resfriamento, especialmente em ambientes mais frios, finaliza. 

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